. . . Advindo do infinito o eco das palavras... Do seu tempo, o Homem artífice no seu próprio tempo, é mago e magia, pênsil num receptáculo perpassando em fina areia... Heranças de vida... Epígono ser, ungido pelos astros, pelas mãos dos mestres... Obediente, verga a cabeça em reverência, doa-se brune... Lição de amor após “ser” que cada qual feliz é no esvair do seu afunilado tempo; precipitado ao fundo da gota cristal... Dita o destino, marca o tempo, inverte e reinicia... Anoso episódio manipulado.
saiba cara amiga poeta Isabel, gostei do seu comentário/verso; guardarei para quando for escrever uma nova composição sobre o tema. Obrigado! aquele abraço caRIOca!
...estamos sempre à merce do desconhecido tempo; sabido célere qual fino fio de areia passa ao nosso olhar e não vemos... grato pelo tempo do seu olhar! grande abraço caRIOca, amiguirmão!