não me copies, não me plagies

Um belo desabafo, Mel! Sim...Quantas vezes nos lêem sem entender o que queremos dizer...É frustrante!
Beijos de carinho e muita luz para você!

Belo amiga,

...cada palavra têm
por dentro de si a seiva sentida a dor a ternura o sentimento
de mil outras vidas...

Quem escreve como você, muitas vezes não é entendida...

Beijinhos poetisa
Tudo de bom para ti

Como copiá-la? Como plagiá-la?
Você, querida poetisa, é única nos seus escritos.
Beijinhos.

Oi querida Mel! Achei muito oportuna a sua poesia-desabafo, porque eu na vida pessoal estou sendo digamos "invejada de verde e amarelo", por uma pessoa tão sem classe, que agora vem tentar ser sonetista como eu, que conquistei meu espaço há longos anos...um dia te contarei de quem se trata. Pros que vivem a respirar a vida dos outros, apenas meu lamento...e pena! Um beijo em ti, que é uma pessoa doce e amiga. Deus julgará os atos dos que ferem...Núria

Gostei de seu poema, sempre nos altivos lugares do pódio.
Este desabafo da alma contida é a liberdade dos escritores, muitos já o fizeram das mais variadas formas outros ainda vão aprender a faze-lo mas, no fundo, todos o sentem.

Um beijo em ti*
Saudade

Honra a palavra, a minha a tua.
Excelente Mel, como sempre, é verdade que muitos não respeitam a nossa liberdade, há plágio, há, já me aconteceu, preveni por duas vezes a pessoa em questão, sem resultado, não tem importância.
O importante é termos o prazer de ler a poesia tão bela que a Mel nos presenteia.
bjs poetisa
A. da fonseca

Neste grito teu, grito também, porque tens o dom de dizer por nós todos as palavras.
Beijo minha amiga.

Amiga

Um poema de desilusão na voz de uma poetisa, que sente e vive as palavras e que desabafa.

A voz de quem escreve e de quem luta pelos direitos e defesa dos seus proprios poemas.

Para quem escreve como eu, é um alerta...

Bravo amiga

Parabéns
Luis

O plágio consubstancia, para mim, uma falta de respeito brutal para com o autor plagiado. Não consigo entender esta necessidade de chamar a atenção, de enganar os outros, enganando-se a si próprio.

Porque um poema é como uma parte de nós
porque o poema/o texto, seja qual for, representa mais do que o somatório das suas palavras,
não posso deixar de:
1) agradecer profundamente a vossa leitura a este poema
2) o vosso solidário apoio
3) ficar triste, acima de tudo pela usurpação, descontextualização que, abusivamente se faz da poesia (minha e de mil outros).

Abraços a todos.
Grata
Mel

Mel, você tem toda a minha solidariedade, como autor. Plágio é crime.


julio