Sonetos : 

Um Emigrante

 
Um emigrante
É um escravo vendido
Já não possuí colorante
Ou algum acordo tem de ser cumprido

E passa para uma outra estante
E tanta coisa lhe passa pelo ouvido
E essa dor não existe quem a cante
Apesar de milhões a terem sentido

A raiz essa fica distante
E em lado algum se sente inserido
Vive o instante

O único comprimido
De ser da vida um amante
Já que de casa foi banido!!!

Bruxelas 14.08.2013


Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento
Humildemente ser eu!!!

Livros editados
- Diz-me quem sou (editora Baraúna)
- Unnu saccio (clube de autores)
- Ik Denk (clube de autores)

 
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sisnando
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