MARÉ ETÍLICA

.
.
.
Prazer grande tê-lo aqui 'amiguirmão' Fernando entre meus ensaios poéticos. Sabes tu que há muitos te leio, e, nitidamente muitas vezes vi assumires o romantismo nos seus textos, como no Ato 17;

"Alma inquieta que me aperta o peito
Sangra-me de todos nossos desejos
E faz-me sombra do tempo esquecido
Alma inquieta desse olhar imperfeito
Que me lês os momentos em latejos
Dá-me da vida o descanso merecido"

fazendo vir à tona o que dizes ter se perdido no tempo, o que não é sentido pelo ledor... Grato pelos destaques dado ao meu texto, numa maré alvissareira de palavras. Aquele abraço caRIOca!

.
.
.
Momentos, 'amiguirmão', que a gente vai tentando reviver em versos e canções para burlar o nefasto efeito que o longevo tempo tenta desfazer na memória... Enquanto segurarmos a taça com firmeza, olhar aguçado, e firmar o passos e atender o tempo, vivaz; seguimos curtindo tudo o que nos apraz.
Pra ti um grande abraço caRIOca!

.
.
.
O tempo foi me abraçando sem que notasse, e, tantas vezes me vi surpreendidos revirando momentos envoltos em saudades. Talvez por estar recluso ainda me convalescendo duma cirurgia, com tempo pois de içar vivências quase esquecidas. Inda bem! Grato ao 'amiguirmão pela visita virtual, que acolhi como se presencial, e pelo seu carinho de dizer. Meu abraço caRIOca!