Enviado por | Tópico |
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idália | Publicado: 26/08/2025 12:44 Atualizado: 26/08/2025 12:44 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 08/06/2023
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Gosto da melancolia que passa por esta linguagem poética, simultaneamente delicada, suave, aconchegante. Bom de ler. Obrigada |
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Enviado por | Tópico |
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Felisbela Baião | Publicado: 27/08/2025 21:28 Atualizado: 27/08/2025 21:28 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 14/04/2016
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![]() Boa noite!
Queria felicitá-lo pela escrita fresca e introspectiva! Parabéns! Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Benjamin Pó | Publicado: 27/08/2025 23:00 Atualizado: 27/08/2025 23:00 |
Administrador
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No início, senti-me compreendido nesse "tu": o estar do lado de fora, o desamparo... Mas o "eu" não traz palavras de apoio e o lado de dentro onde se encontra é de um falso aconchego: as cores natalícias ajudam a iludir a solidão, a indecisão e a presença da morte. Só a inocência poderia perturbar o estado de coisas, mas não assegura nada mais do que rebeldia. Hoje estive a ver a "Luz de Inverno", de Bergman, e encontro neste filme o mesmo silêncio de Deus que habita o teu poema, o silêncio que uma mão estendida no meio do temporal sabe que será a única resposta à sua angústia. |
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Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 28/08/2025 16:39 Atualizado: 28/08/2025 16:39 |
Administrador
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Mensagens: 1293
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![]() Do que te vou lendo, por vezes, pareces descrente, mas depois afigura-se como um subterfúgio para nos induzir e reforçar uma crença muito forte
é notável a forma como o fazes um abraço gilles |
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