Incito-te ao rubor Quando falo de amor E se te toco no corpo Dás-te, envergonhada, Com vergonha de amada Que se vai abrindo em flor De pétalas sem pudor.
Instigo-te à paixão Que te cora a face Quando reparas que te olho E dás-me a mão... quente Num estremecimento doce Que sinto e incentivo... Outra e outra vez.
Não quis que apagasses a luz.
Valdevinoxis
A boa convivência não é uma questão de tolerância.