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fruição

 
Tags:  poema de amor    valores    vagens  
 
fruir memórias como vagens verdes
ervilhas
que se descascam tenras na serenidade da tarde
dum tempo antigo

bago a bago
grão a grão

guardá-las
preservadas,
ensinamentos, provimentos em tempos escassos
de sabedorias ancestrais

e, em demanda e fruição
fruir e replantar
sementes d’inseminação, sémens e orgasmos,
em horizontes inconfessáveis à fome alada de teus braços.



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Autor
Mel de Carvalho
 
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