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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 19/07/2008 13:06 Atualizado: 19/07/2008 13:06 |
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Excente Julio. A vida toda dentro.
Levanto o meu no teu copo. abraço amigo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Fhatima | Publicado: 19/07/2008 14:08 Atualizado: 19/07/2008 14:08 |
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Membro de honra
Usuário desde: 12/02/2008
Localidade: Joinville - SC
Mensagens: 3335
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Júlio!
Poesia carregada de angústia por um amor que partiu, te minando o coração, dos altares restaram as cinzas! Parabéns pelo poema! Fhatima |
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| Enviado por | Tópico |
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| JPAnunciação | Publicado: 19/07/2008 21:47 Atualizado: 19/07/2008 21:47 |
Usuário desde: 18/06/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 253
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Caro Júlio,
Fez-me lembrar o poema "O Monstrengo" do nosso Fernando pessoa, pelo seu ritmo e musicalidade, numa rima que flui cantando as desventuras de um "Mal-Amado". Comprovo aqui que ainda se escreve poesia rimática como deve ser! Apenas mais uma apreciação: agradou-me muito a ironia que emprestou a este poema, dando-lhe um sentido menos pesado e castastrófico, uma vez que o seu personagem jura "não rimar mais em ão". Um abraço, João Paulo |
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| Enviado por | Tópico |
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| AnaMariaOliveira | Publicado: 20/07/2008 09:54 Atualizado: 20/07/2008 09:54 |
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Super Participativo
Usuário desde: 19/06/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 158
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O poema fez-me sorrir!
Rimas em ão... pois são um autêntico risco principalmente se o ladrão for de corações! "A vida é complicada Quando na nossa existência Anda à solta um ladrão Principalmente se ele se tornar Dono do nosso coração! Ana Maria Abraço de afectos |
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