| Enviado por | Tópico |
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| MariaSousa | Publicado: 07/08/2008 22:05 Atualizado: 07/08/2008 22:05 |
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Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4045
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Um grito forte de Poeta.
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| Enviado por | Tópico |
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| HorrorisCausa | Publicado: 07/08/2008 22:39 Atualizado: 07/08/2008 22:39 |
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Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3818
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Em cada palavra escrita, uma-a-uma, há rebelião de sentidos, dão razão e nome àquela dor que é ser-se poeta.
absolutamente memorável! Beijo |
| Enviado por | Tópico |
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| Amora | Publicado: 07/08/2008 23:02 Atualizado: 07/08/2008 23:02 |
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Colaborador
Usuário desde: 08/02/2008
Localidade: Brasil
Mensagens: 4705
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Sim, das ruas as palavras, livres, nas mãos de um poeta sapateiam em nossos sentidos! Como aqui!
Muito bom. Amora |
| Enviado por | Tópico |
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| jessé barbosa de oli | Publicado: 20/08/2008 18:39 Atualizado: 20/08/2008 18:40 |
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Da casa!
Usuário desde: 03/12/2007
Localidade: SALVADOR, Bahia
Mensagens: 334
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magnífico e inefável poema. na verdade,
uma excelente apologia da poética da liberdade. em derradira análise, este poema diz que a poesia não pode ser castrada por fronteiras nem amarras da ditadura do falso moralismo. |
| Enviado por | Tópico |
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| jlpf | Publicado: 24/08/2009 03:06 Atualizado: 24/08/2009 03:06 |
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Super Participativo
Usuário desde: 16/02/2009
Localidade: Lisboa
Mensagens: 137
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Não há palavras proibidas, mas por certo concorda comigo que um poema por vezes necessita de ser regrado. Até a combinação de caracteres não é porventura aleatória, formam termos e palavras. Pois há palavras proibidas. São as não-palavras, as que não constam nos dicionários mais elaborados, e são aquelas cuja pronunciação é imperceptível ao plebeu falante de uma certa língua. Não é a moralidade que impede a proliferação da palavra proibida, é a Regra e a Ordem.
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