NOS SEIOS

Ledalge

Lindíssimo.

Beijos

Ulysses

Mantendo o seu estilo bem vincado de afirmação e ritmo compassado, Ledalge elege, neste poema moderadamente livre, os seios com objecto central de sensualidade. De uma sensualidade, neste caso dormente, mas que que ameaça acordar, intempestiva. E consegue o efeito desejado exactamente por força do seu estilo. Parabéns. beijinho.

antes de todos os anseios do poema que se desfolham em cada verso lindamente, vejo nos seios um elo de amor e vital para preservação da vida, em substituição ao cordão umbilical. Ao meu olhar, é o ponto mais feminino do corpo da mulher.

Um beijo, e um abraço afetuoso.
Silveira

Ledalge, como definir tamanha afinidade literária a que te compete,como comentar sem deixar de ser duo a tua percepção diária das coisas que absorvem nossa breve emoção,
como te ler sem perder a imponderada razão que rege nosso o coração...
Adoro você,beijos...

Para além da sensualidade vem (como sempre) a beleza e o lirismo de tudo quanto escreves.
Ficou lindo, amiga
Beijocas
Vóny Ferreira