NATAL SEM DINHEIRO

um poema em rimas, mas de uma verdade absurda, esperamos, recebemos e no dia seguinte estamos de bolso vazio, e a ceia da vespera, fica para o dia seguinte. amei poeta. é favorito. bj

NOITE EM TUDO. BONS VERSOS. UMA LISTA DE COMPRAS SEM SER POSSÍVEL SE PODERIA LER ASSIM MESMO DE CIMA PARA BAIXO. BOA LITERATURA E PELO MENOS SOL NESSE DIA LHE DESEJO DE AQUI COM UM ABRAÇO
AMANDU

Caro Gil, em dia não para mim, estes versos, feitos assim, me fizeram rir:
«Como não tenho carne nem linguiça
espero o vizinho ir pra missa
darei um jeito numa galinha.»

O teu poema, relata no fundo a realidade
de muitos. Nua e cruamente é assim
a vida de muitas pessoas- E isso dói tanto, Gil!
Um abraço e grata pela denuncia.
Nunca será demais lembrar o que efectivamente
se passa à nossa volta,
Vóny Ferreira

Olá Gil!

Poema criativo, realista e que faz parte do cotidiano de muitas pessoas.

Parabéns amigo poeta!

Fhatima

Muito bem, a sua poesia numa rima bem rimada
canta a tristeza de muita gente.
Beijos doces

Olá Gil,

Que verdade encontrei aqui em seu poema. Uma verdade que está aqui no USA acontecer nesta época, neste tempo, aqui e agora, infelizmente. Trabalho numa loja de mobilias e assessorios, tudo estava indo bem, até ao momento da grande crise economica ir abaixo aos trombolhões. Desde então tudo está deserto, poucos compram, ou nada compram, para mim, este é o primeiro Natal que não sinto que é Natal. Não vejo alegria em nada só decepção em todo o mundo.
Pois ninguém ou muito poucos vão ter esse abono, com o qual compravam suas prendas.
Para além de milhares estarem sem trabalho, e os que irão estar brevemente.
Seu poema diz tudo o que sinto, e o que se vive aqui neste momento, infelizmente...

Um Feliz Natal pra você com Paz e saúde o mais importante.
Um beijo, Alcina

Gostei muito do poema e da forma das rimas Gil. Quanto ao tema... infelizmente cada vez mais comum...


Beijinhos

Poema muito bom com uma realidade muito triste mas ainda assim conseguis-te um pouco de humor.

Beijos