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PRELÚDIO DE ADEUS

 
Amarga ternura me afaga e consome
Premeditando saudades eternas d'outrora,
De vidas que já nem sei mais...
Sereno largo, triste e profundo
Qu'encobre minhas dores
Aos outros invisíveis
No silêncio abismal que m'encontro
Princípios que gritam ao meu encontro
Com promessas de paz e acalanto...
E dentro dos meus pensamentos
Desfilam seduções do firmamento
Pois assombra-me a imagem da definitiva partida,
Quando fria não tocarei a quem amo em vida,
esmaecida nas lembranças
Até que não mais exista.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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