A ideia serve-se fresca

muito interessante a expressão deste agarrar da ideia-visão antes que ela se cole ao pensamento,este intuir artístico, que te permitiu a construção num código que apenas se assemelha ao da linguagem corrente pela utilização do mesmo "material", o qual imbuíste de uma nova simbologia .foi assim que li este teu texto e gostei.gostei das imagens criadas.gostei da ideia,fosse ela fresca ou já cozinhada.vi nela pertinência. mas talvez a ideia chegasse aqui,já na forma de outra ideia?...beijo.

Mais um desafio interpretativo...

Li no teu texto um convite à acção: «A ideia é para se servir enquanto está fresca. A navalha tenho-a sempre em cima da mesa para ir retirando a gangrena do pensamento.» Seguir uma ideia sem dar muitas "voltas", para que « a contraideia não [t]e apanhe na curva do pensamento».

Se calhar não tem nada a ver!

Beijinho

...consientemente há um lado que ainda nao descobri ,o teu lado.bem que espreito pela janela deste lado e nao me atrevo a mexer.é como tivesse dentes afiados no meu pescoço.a navalha da vida nao se contradiz.fizeste-a bem feita com a ideia de a vender.mas que raio de canivete suiço é este pensamento.e nao dormas!.evitas assim o cansaço.

"e as rugas são cartas a mim mesma que ainda não mandei."
Muito interessante esta frase, bem como todo o texto. Acho que faz a sintese da tua ideia.


Parabéns!

Beijo

As Idéias aqui suas descritas amiga Roque!.

Uma navalha que corta no tempo , inquietude que não aquieta e vender sua idéia cara.

Essa navalha que sangra as minhas idéias e no fio do pensamento ficou eu me corroendo.

Assim me servi em seu escrita.
Maravilha!.

Bj do Coletivo............

De navalha em mãos, mantém a idéia fresca. Sinal de força, de saber o que quer e pricipalmente de destemor.
abraço
Edilson