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Mel de Carvalho
o poema não morde, o poema não fala
o poema não morde o poema não fala o poema rejeita estropios d’alma. as luzes estão apagadas o p...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/09/2008 20:50:33
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Mel de Carvalho
"ontem não te vi em Babilónia"
chegavas com a dureza das limalhas cravadas ao olhar e num braçado de papoilas e mil trigos reg...
Enviado por Mel de Carvalho
em 29/09/2008 18:15:12
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Mel de Carvalho
é na língua
é na língua que a palavra acorda húmida e quente [e lá anoitece em sombra a escorrer …prazer.] é...
Enviado por Mel de Carvalho
em 26/09/2008 23:29:01
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Mel de Carvalho
retenho de ti
retenho de ti cada palavra pluma ampla leve, muralha estóica com que m’fagas, sinóptico, da...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/09/2008 21:54:57
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Mel de Carvalho
de ti não sei
de ti não sei mais do que as horas que se colocam à direita dos ponteiros num relógio caseiro em...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/09/2008 20:02:17
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Mel de Carvalho
dos teus dedos
dos teus dedos em crónicas inocentes traços de lápis leve sobre meus seios pontiagudos os lápi...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/09/2008 13:10:06
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Mel de Carvalho
nada a dizer
nada mais a dizer que não dar voz ao vento que me sopra das colinas lépido e quente. a casa ador...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/09/2008 13:42:44
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Mel de Carvalho
(con)domínio
(con)domínio este ainda em que m’habitas a raiz das horas extintas e dos dias que ‘inda hão-de ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/09/2008 09:10:31
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Mel de Carvalho
sortes taurinas
remamos o verbo num remanso inimaginável de apartar do trigo o joio, sevícias mágoas … rimos d...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/09/2008 09:42:37
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Mel de Carvalho
pagãos e nus
dos dedos e dos pastos trazes a fome das aves esvoaçantes em colheitas e tanques da Lezíria - ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/09/2008 07:08:01
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Mel de Carvalho
... apoplexia lenta
derrama-se na tua mão, ramagem verde d’inocência, desfolha p’lo vento, em apoplexias, golpes semp...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/09/2008 19:22:40
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Mel de Carvalho
esgueiro-me à noite pálida da incerteza (texto nº 600)
esgueiro-me à noite pálida da incerteza azul decalcada em fragrâncias sem cheiros de linhas para...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/09/2008 10:45:58
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Mel de Carvalho
fado menino
fado rio que transborda de dedos teus medos meus seios - teu leito em fim de tarde -, batel an...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/09/2008 11:10:37
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Mel de Carvalho
escarpas celtas
meu mar, meu mar menino, meu mar maior… tantas e tantas vezes te cantei em glosas em hinos em...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/09/2008 19:24:52
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Mel de Carvalho
é no silêncio
é no silêncio do teu olhar gelado que me dispo peça a peça camada sobre camada, sobreposta, em...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/09/2008 14:51:24
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Mel de Carvalho
antracite
antracite carvão mineral, aquele que dificilmente arde... e já s'incendeia, sem chama s...
Enviado por Mel de Carvalho
em 02/09/2008 18:18:43
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Mel de Carvalho
...por vezes!
por vezes sinto esta vontade estranha de me colar à tua frente de te olhar na força intempestiv...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/09/2008 14:59:49
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Mel de Carvalho
demora-te. não tenhas pressa.
há escolhas rectilíneas no viés destes caminhos por debaixo das frágua por entre os carreiros or...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/08/2008 14:14:03
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Mel de Carvalho
matemática
subtraio-me ao gesto ao acto ao facto e consagro-te o que de superior retenho, intacto. na ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/08/2008 09:52:42
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Mel de Carvalho
evangélica morada
evangélica morada esta em que me abrigo da noite sem limites e das esquinas inversas chovo. chov...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/08/2008 11:45:26
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