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Mel de Carvalho
Basta!
Num mimetismo de gestos repisados e inúteis finjo que existo. Que vivo Que sou Que sinto Que pe...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/04/2007 22:00:28
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Mel de Carvalho
Desejo … um vocábulo afinal
Desejo … um vocábulo afinal, elementar, pequeno, tão banal … E de uma força feroz, que faz de mi...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/04/2007 13:45:25
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Mel de Carvalho
De que falaria eu, senão ...
De que escreveria eu, senão de ti, convenhamos, meu amor… De que matizes delinearia laivos de cor...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/04/2007 18:54:54
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Mel de Carvalho
Dorme a noite na caixa de Pandora
Dorme agora a noite arrecadada dentro da mágica caixa de Pandora. Para lá da Ilha, bojuda, tomb...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/04/2007 16:09:02
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Mel de Carvalho
Verbo de Fogo
A atávica urbe terrestre não represa já o verbo que me escorre bisonho na voz silenciada do prant...
Enviado por Mel de Carvalho
em 13/04/2007 17:07:56
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Mel de Carvalho
Borboletas escarlates
São sois tranquilos os olhos dos frágeis rouxinóis na noite desamparada dos caminhos de esquilos...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/04/2007 22:20:00
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Mel de Carvalho
Despontam dos teus braços vastos
Despontam dos teus braços vastos em deleite os gritos do prazer antecipado, do ameno desejo do t...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/04/2007 20:11:45
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Mel de Carvalho
Pássaros de seda e luz
Do rio grande e doutras margens, percorrem-se cachoeiras divinas de memória e, num esvoaçar mel...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/04/2007 13:10:00
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Mel de Carvalho
Deriva-me um estado d’ alma magoado
Deriva-me um estado d’ alma magoado, que não é rima, poema, canção ou fado... É sina, karma! Fr...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/04/2007 21:10:15
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Mel de Carvalho
Entre tantas palavras por escrever...
Entre tantas palavras por escrever - açaimadas, trancadas -, residual navega um gesto Brando, ab...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/04/2007 12:30:00
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Mel de Carvalho
Dois corpos em comunhão!
Plana-me um vento desajustado a varejar verdugo a Alma, em correntes desenfreadas de versos corr...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/04/2007 22:30:00
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Mel de Carvalho
Círio d’amor!
Existe um drama matriculado em gregos capitéis que fala de uma natureza imaterial. Existem margen...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/04/2007 13:36:01
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Mel de Carvalho
Mascarada tal judia às portas de Babilónia
No crivo aberto, tacteado a preto e branco na claridade fragmentada da manhã, diminuem-se os che...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/04/2007 10:44:20
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Mel de Carvalho
Todas as noites
Todas as noites, num derivado sucedâneo a que o tempo cronológico não é alheio venho à boca do f...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/04/2007 23:20:00
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Mel de Carvalho
Canto-te esquiva, melancolia visionária ...
Canto-te esquiva, melancolia visionária debruçada nos corpos de estrelas moribundas e nos paralel...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/04/2007 17:50:00
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Mel de Carvalho
A palavra
Um vento breve, uma lágrima desfraldada, um gemido prazeroso solto da minha boca ... A saudade,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/04/2007 12:37:01
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Mel de Carvalho
Inteiras só as palavras
Nada me retêm, nada me segura. A pele não contém a alma que em contraponto, escorre nas vastas ág...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/04/2007 22:10:00
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Mel de Carvalho
Contra a indiferença
Contra a indiferença ergo bem alto a taça em cúpulas de verdes chamas. Jarros brancos. Dispo-me d...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/04/2007 10:40:00
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Mel de Carvalho
Ao teu ouvido
Sim, meu amante amado ... ao ouvido te digo: Que ao som sentido de um Fado antigo do meu corpo de...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/04/2007 07:42:21
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Mel de Carvalho
Voar em "V"
Há muito tempo atrás, não existiam andorinhas na minha vida!... Minto!... Existiam as que, pendur...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/04/2007 17:10:00
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