Luso-Poemas
 
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Isto não é um Testamento
Não vou estar com rodeios Com artimanhas linguísticas Com processos que se dizem oficiosos Vou di...
Enviado por Filipa Ferreira
em 06/06/2007 18:25:48
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Se é para parir, que seja a Gritar!
Deixa-me que te fale do meu parto. Sim! Do meu parto! Foi de manhã. A ferros. Do fundo do útero. ...
Enviado por Filipa Ferreira
em 06/06/2007 00:41:42
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Densos. Orgasmos.
A hora de saída sempre foi o teu forte. Nem adeus. Nem até já. Perdão, Corrijo! Na hora da saída ...
Enviado por Filipa Ferreira
em 05/06/2007 00:46:11
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Overdose
Ando enferma. As minhas veias estremecem a cada inspiração. Nas expirações são os ossos do pescoç...
Enviado por Filipa Ferreira
em 30/05/2007 23:53:07
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Veias desgovernadas
São suores. Suores de frio. Arrepio. Daqueles que se desencontram entre a pele e a retina. O rest...
Enviado por Filipa Ferreira
em 07/05/2007 12:44:30
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Discurso Directo
Não queria ser mal educada com ela. Nem sequer lhe faltar ao respeito. E muito menos ser traiçoei...
Enviado por Filipa Ferreira
em 01/05/2007 17:43:26
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Desengonçada
Não me asfixies E eu sei que não E é esse saber que me asfixia Não o teu saber Mas, o meu surpr...
Enviado por Filipa Ferreira
em 30/04/2007 12:21:15
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Adeus
Que não saibas que estive na estação À espera de todos os comboios Por aquela linha Que não saiba...
Enviado por Filipa Ferreira
em 30/04/2007 00:34:00
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Filipa Ferreira
Prosas Poéticas
Assumo: Sou uma Narcótica.
Assumo isto Hoje, porque simplesmente não sei se o poderei assumir amanhã! Tanto que se deixa por...
Enviado por Filipa Ferreira
em 26/04/2007 01:24:27

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