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Eugénio de Andrade
É na escura folhagem do sono
É na escura folhagem do sono que brilha a pele molhada, a difícil floração da língua.
Enviado por Eugénio de Andrade
em 25/05/2009 08:40:41
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Eugénio de Andrade
Oiço falar
Oiço falar da minha vocação mendicante e sorrio. Porque não sei se tal vocação não é apenas uma e...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 05/05/2009 13:26:32
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Eugénio de Andrade
As Palavras
São como cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas ...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 23/04/2009 16:17:53
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Eugénio de Andrade
Num exemplar das Geórgicas
Os livros. A sua cálida, terna, serena pele. Amorosa companhia. Dispostos sempre a partilhar o so...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 22/04/2009 14:30:48
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Eugénio de Andrade
Onde me levas, rio que cantei
Onde me levas, rio que cantei, esperança destes olhos que molhei de pura solidão e desencanto? On...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 20/04/2009 14:37:27
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Eugénio de Andrade
Balança
No prato da balança um verso basta para pesar no outro a minha vida.
Enviado por Eugénio de Andrade
em 15/04/2009 13:56:48
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Eugénio de Andrade
Adeus
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega para afastar o frio de ...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 14/04/2009 16:49:04
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Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade, Vida e Obra
Eugénio de Andrade nasceu em Póvoa de Atalaia (19. 01. 1923), uma aldeia da Beira Baixa onde pass...
Enviado por Eugénio de Andrade
em 14/04/2009 10:18:01