És minha
És minha...
Faz meu mundo parar;
Para depois te tocar;
E amar.
Eu te procuro em todos os lugares;
O perfume para inalar;
E um simples beijo para te dar;
Mas o simples muitas vezes é confuso.
O vento nem sempre vai para mesmo lugar.
Quero a cada dia aprender a te conjugar;
Não como um verbo, mas em algo sincero e puro;
Sei que muitas vezes eu me perdi no tempo;
Mas não vou desanimar;
És minha rosa e sempre vou cuidar...
És minha...
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Primavera nua
Era céu sem estrelas;
E sem o contemplar do luar;
Primavera nua...
Uma falta de harmonia?
Ou o fim de tua companhia.
Fecho os olhos para ouvi;
Os passos que me trazem a ti...
Mas não ouço, era só noite?
Ou só desconforto.
Então me jogo na cama;
Pedindo que ele viesse me tomar;
Mas o sono me despreza;
E com ele o sonhar...
Será são os pensamentos?
Aqueles que se centra em ti.
Ou é à noite e falta?
Volta para mim...
Volta para mim...
Pois as noites são mais longas;
Por você não está aqui...
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Teus olhos
Eu estava triste, mas eu vi teus olhos;
E era uma mistura de castanho com céu;
Era com se eu viajasse através deles;
E saísse de mim...
Onde lua e sol não faziam mais sentido;
Nem estrelas, pois teus olhos contemplei;
Tua boca não provei;
Tua mão eu não toquei;
Teu perfume não senti;
Mas teus olhos eu vi;
E meu mundo parou;
Parei de respira e talvez eu morri;
Morri para mundo;
Morri para outras mulheres;
Morri para mim;
Pois só quero a ti;
Era mistura de castanho com céu;
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Não é rosa, não é flor
Não que escrever sobre a noite;
Muito menos sobre lua;
Quero olhar para céu e lembra você;
Dos poucos minutos que te conheci;
E do nome que não sei;
Mas mesmo assim escreverei;
Ao longe está;
Mas não me importa lugar;
Só quero que você sinta;
O que tenho para te dar;
Não é rosa, não é flor e nem jardim,
Muito menos a dor;
É um escrito e um pouco de amor
De olhos negros e cabelos dourados;
És tu...
Que desenha noite e dia;
Isso te ofereço uma simples poesia.
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Para tanith
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Meu tempo
Gostaria de ser como antes,
Nada entender;
Uma criança e a falta do tempo;
Onde o chão não toca;
E falta de ar não é acalentamento;
Queria os meus antigos pensamentos;
Sonhar só mais um momento;
Do fechar de olhos e o gritar ao vento;
Esquecer tudo que me causou sofrimento.
Mas dói lá dentro;
Um contraste de pensamentos;
A ausência do sol e domínio do luar;
Minha vida e destruição do meu tempo.
Queria ser como antes, mas não posso;
Perder-me no tempo só por um instante...
Um sorriso que se foi com vento;
Da lágrima deixada neste simples momento.
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Deserto no escrever
Faz tempo que não escrevo;
Mas espero o momento;
Onde voltarei a escrever;
Palavras que se mostrem;
Palavras que toquem;
Em coração que busco;
Onde o silêncio faz gritar;
No deserto para você me notar;
As rosas e as flores não existem;
Só o nada a me chamar;
Talvez o céu eu veja;
Quando meus olhos abrir;
Talvez eu escreva quando meu deserto partir;
Mas só existe uma intacta não inspiração;
Que consome ser que me faz senti;
Tudo que vem de ti...
Senhora da dor
Fechei meus olhos e incline-me sobre cama;
Para tentar dormi, mas meus pensamentos não saiam de ti;
A luz da lua, através janela de vidro e tocava o meu rosto;
E a noite era mais longa e sem compreensão...
Por que teve que ser assim?
Diz que me ama, mas só há distância!
E em vez de você está aqui;
Só está à noite e a solidão...
Não escuto nada, só o silêncio;
Mas chuva começa a cair lá fora;
E as minhas lágrimas aqui dentro;
Você causou isso;
És a senhora...
A senhora da minha dor...
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Era você
Era você...
Era como espelho no escuro;
Onde meu reflexo não via;
E onde não se tinha poesia;
Era só mais uma noite;
E a falta do dia...
Era rosa em minha mão;
Mas a dor me fez fechá-la;
Esmagando-a...
E seus espinhos fizeram-me sangrar;
Eram lágrimas e olhos fechados;
Meu rosto esquecido no tempo;
Minha mão sangrava;
E a noite era meu preenchimento;
Era frio que me abraça em agosto;
E chuva me molhava na primavera;
Era a lágrima que se escondi nas gotas;
Era o sol que não nascia...
Era você ...
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autor: joseph
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O vento e o frio
Algo movia as folhas das árvores;
O frio surgia com pôr do sol;
A noite nascerá com lua;
A distância nascerá com o adeus!
O frio desfilava entre as folhas,
Vago, triste e frio o entorpecer;
Mas eu via somente teu olhar,
A diferença entre do anoitecer e o entardecer;
Era vento que tocava as folhas,
E você meus sentimentos,
Fazendo pulsar algo no peito,
Do medo ao anoitecer;
Do fim ao amanhecer;
Não sei e não defino o que sinto;
Talvez seja com vento passageiro,
Ou eterno como aquele olhar;
Mas não posso esquecer;
Não posso me calar;
Será o amar?
Ou vento?
Não sei e não defino
Saudades
Hoje aprendi o que é saudade
Pois não sito teu cheiro
Não vejo teu sorrir
Você está longe, só isso é o que sei
O dia está lindo
Pássaros cantam lá fora
Vento para lá e para cá
Mas Você está longe
Teus beijos, não tenho
Tua voz, não ouço
Não escrevo
Pois Você está longe
Saudade é o que tenho
...