Poemas, frases e mensagens de Hisalena

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Hisalena

Sinto falta

 
Sinto falta de me perder no calor de um beijo
Lânguido, demorado, capaz de me incendiar o desejo,
Um beijo longo, desejado, um beijo com prazer,
Expressão de uma vontade que não se pode conter.
Sinto falta de sentir o toque de uma mão quente
No meu corpo, a lembrar-me que estou viva e sou gente,
Uma mão que me toca com carinho e com ternura
Que provocadoramente sabe parar quando é altura.
Sinto falta de uns olhos que me olhem com paixão,
Que me façam sobressaltar a alma e o coração,
Uns olhos que me façam sentir que sou desejada
E que um dia possam fazer com que me sinta amada.
Sinto falta de uma abraço que consolo e protege,
Onde toda a sensualidade do momento converge,
Um abraço que me faz sentir única e especial,
Que me faz sentir que mereço um amor real.
Sinto falta de me perder num momento sensual
Onde tudo parece certo e onde nada parece mal,
Um momento que me faça sentir o que sente uma mulher
Quando encontra aquilo que o corpo sonha e a alma quer!
 
Sinto falta

Pétalas desfolhadas...

 
Foste embora quando nada o fazia prever,
partiste sem um adeus que fosse,
nunca olhaste para trás para ver o que ficava
e atrás de ti ficou um mundo incrédulo,
uma imensidão de pessoas que não queriam
e não podiam acreditar que fosse verdade.
Deixaste para trás a vida que era tua por direito,
deixaste o mundo que te estava guardado,
deixaste um rasto de dor e de pranto.
Partiste... não podia acreditar que tivesses
ido embora de uma vez por todas...
não podia acreditar que nunca mais iria ver
o brilho do teu sorriso ou a juventude do teu olhar.
Não podia ser verdade! Recusei-me a aceitar...
mas tive de aceitar... tinhas mesmo ido embora
para nunca mais voltar. De ti ficou a doce lembrança
de uma pessoa muito especial. Durante muito tempo
a noite era fria e triste no gelo da perda, mas depois...
depois passei a olhar o céu todas as noites,
passei a ver em cada estrela o brilho do teu olhar
e em cada raio de luar a magia do teu sorriso
tão doce, tão terno e ainda tão juvenil.
Partiste na flor da idade e deixaste espalhadas no chão
as pétalas desfolhadas da vida que era tua.
Continuo a olhar o céu todas as noites, pois só assim
o tempo passa e tu continuas pertinho de mim...

A todos os amigos que infelizmente partiram na flor da idade... em especial a uma querida amiga que há muitos anos partiu num mês de Julho...
 
Pétalas desfolhadas...

Ainda...

 
Foste o meu amor maior…sem que na altura eu o soubesse,
Foste o sol na minha tempestade sem que tivesse dado conta,
Foste a paixão que me queimou a alma sem que percebesse,
E eu deixei-te ir porque achava que não estava ainda pronta…
Hoje ainda me lembro de ti com uma imensa saudade,
Ainda recordo os teus braços a sossegarem a minha dor,
Ainda recordo a nossa feliz e despreocupada amizade,
Ainda lamento não ter sido capaz de lutar por esse amor!
 
Ainda...

Sinto falta

 
Sinto saudades de ti… acredita que sinto mesmo!
Sinto a tua falta… juro-te que é mesmo verdade!
Não penses sequer que te estou a mentir…
Sinto falta dessa tua voz doce e sensual
A dizer-me coisas baixinho no meu ouvido…
Sinto falta desse brilho maroto do teu olhar,
Esse olhar com que me despes a alma…
Sinto falta de te ouvir em segredo sussurrar
Que gostas de sentir o meu carinho…
Sinto falta das longas horas de conversa
Onde o tempo passa sem hora e sem pressa…
Sinto falta desse teu abraço apertadinho
Que me aconchega e faz sentir protegida…
Sinto falta do teu beijo quente que me entorpece
A alma e me faz derreter os sentidos pouco a pouco…
Sinto falta das tuas mãos a deslizar no meu corpo
Desbravando novos rumos e novos caminhos…
Sinto a falta da tua presença leve, solta, descontraída,
Capaz de fazer soltar o meu lado mais louco e sensual…
Sinto falta de tocar a tua pele quente e apetecível,
De percorrer os traços do teu corpo em câmara lenta…
Sinto falta de perder os meus dedos nos teus cabelos
E de te acariciar com ternura e descontrolada paixão…
Sinto falta de ti! Sinto falta de te ver! Sinto falta de te ter!
Sinto falta de sentir o que sinto quando estou contigo!
 
Sinto falta

Não me peças...

 
Não me peças que te dê a lua
porque não o posso fazer,
não queiras que seja só tua
a beleza do suave entardecer.

Não me peças que te dê as estrelas
porque não as consigo alcançar,
não queiras ser o único a vê-las
nem queiras seu brilho aprisionar.

Não me peças que te dê a força do mar
porque não o posso jamais conter,
não queiras o seu impeto domar
nem queiras o seu encanto perder.

Não me peças que te dê o mundo
porque não é meu para poder dar,
não queiras ver para além do fundo
porque nada mais vais encontrar.

Não queiras que te dê tudo
porque nada tenho para oferecer,
não queiras mudar o meu mundo
nem lançar amarras para me prender.
 
Não me peças...

Saco vazio

 
Estava farto! Farto de coisas que lhe lembravam dela! Era como se as lembranças o perseguissem em cada lugar, em cada cheiro, em cada objeto... como se ela tivesse impregnado a sua vida e não houvesse forma de a eliminar.
Estava cansado de recordar...cansado de se lembrar dela...de a associar a cada lugar onde ia...de a sentir no cheiro familiar do perfume de alguém com se cruzava na rua... estava cansado de viver com ela sem que ela estivesse presente...
Naquela tarde encheu-se de coragem...entrou em casa, pousou as chaves, foi ao quarto mudar de roupa, vestiu um fato de treino confortável, foi à cozinha abriu a gaveta e retirou um saco para o lixo. Inspirou... e nessa tarde revirou todos os recantos da casa, revoltou todas as gavetas, todos os armários, todas as prateleiras e todas as caixas...vasculhou minuciosamente cada milímetro do seu espaçoso apartamento...e ao fim de algumas horas, cansado, sentou-se no sofá e olhou para o saco...estava vazio! Percebeu então que há muito havia eliminado todos os vestígios dela da sua casa, do seu espaço...só não havia conseguido eliminá-la da sua lembrança e do seu coração...
 
Saco vazio

Minto...

 
Minto quando digo que fazes parte do meu passado,
Minto quando digo que já não te sonho a meu lado,
Minto quando digo que não és mais que uma recordação,
Minto quando digo que te arranquei do meu coração.
Minto quando digo que já não me lembro de ti,
Minto quando digo que não te imagino aqui,
Minto quando digo que na verdade nunca te quis,
Minto quando digo que sem ti a vida foi mais feliz.
Minto quando digo que já não quero saber onde estás,
Minto quando digo que não gostava de voltar atrás,
Minto quando digo que na verdade nunca te desejei,
Minto quando digo que realmente nunca te amei…
Minto quando digo que não me arrependo de nada,
Minto quando digo que és uma etapa já apagada,
Minto quando digo que não te queria voltar a encontrar,
Abraçar-te e dar-te aquele beijo que um dia ficou por dar!
 
Minto...

Um beijo...

 
Um beijo... é apenas isso que hoje lembro,
foi apenas isso que me ficou na memória,
um beijo que num outonal dia de setembro
poderia ter mudado o rumo da nossa história.

Um beijo... é apenas o que lamento até hoje,
é apenas o que ainda hoje me faz pensar,
um beijo que talvez nos tivesse levado longe,
um beijo que talvez ainda pudessemos trocar.

Um beijo... uma coisa tão simples e natural,
um beijo que podia ter decidido a nossa vida,
um beijo que sem ter sido acabou por ser fatal,
um beijo que foi sem ter sido a nossa despedida.
 
Um beijo...

Fazes-me...

 
Fazes-me sentir coisas que não sei como explicar,
Pensar coisas que não consigo sequer definir,
Fazes-me pensar e sobretudo fazes-me questionar
Se é sol ou tempestade o que está ainda para vir.
Vieste sem um aviso prévio nem sequer um sinal,
Vieste como a chuva inesperada que cai no verão,
Chegaste ainda não sei se por bem ou se por mal
E desde logo balançaste o equilíbrio do meu coração.
Aos poucos foste-te fazendo notar, marcaste terreno
E não recuaste a tua posição nem vacilaste um passo,
Vieste com esse teu olhar sedutor e esse jeito moreno
E acendeste no meu coração um novo e vibrante compasso…
Fazes-me sentir coisas que eu não esperava sentir,
Pensar em coisas que não pensei serem possíveis,
Fazes-me amanhecer contente e começar o dia a sorrir,
Fazes-me sonhar coisas doces e simplesmente incríveis…
 
Fazes-me...

Inspiro...

 
Inspiro o perfume fresco a verde, a terra, a chão
E uma paz profunda e estranha enche-me o coração,
Fecho os olhos e absorvo esta imensa tranquilidade,
Sinto-me em paz… sem tempo, sem espaço, sem idade.
 
Inspiro...

E se um dia...?

 
E se um dia eu tivesse coragem...
Para te contar o segredo que finjo não guardar?
Para te dizer o que finjo não perceber?
Para te revelar o que finjo não conhecer?

E se um dia eu tivesse coragem...
Para dar asas ao sentimento que trago no peito?
Para dar voz ás palavras que calo no coração?
Para dar largas a toda esta contida emoção?

E se um dia eu tivesse coragem...
Para dizer tudo o que sinto por ti?
Para dizer tudo o que significas para mim?
Para dizer que quero ser sincera por fim?

E se um dia eu te tivesse coragem...
Para te confessar toda a minha paixão?
Para te declarar todo o amor que escondi?
Para te dizer que estou farta de viver sem ti?

E se um dia eu tivesse coragem...
O que farias tu se eu tivesse coragem?
 
E se um dia...?

Amei-te...!

 
Amei-te com a força intempestiva do vento norte,
Com o fogo ardente que brota dos misteriosos vulcões,
amei-te com o estrondo iluminado de mil trovões,
Como lotaria onde se materializa o azar e a sorte.

Amei-te com a leveza cristalina do mais puro cristal,
Com o perfume das rosas que abrem os seus botões,
Amei-te com a doentia esperança que é fatal,
Com a coragem destemida dos mais ferozes leões.

Amei-te cada dia que passou desde que te conheci,
Amei-te cada hora que por ti esperei e te desejei,
Amei-te cada minuto desde que ansiei por ti,
Amei-te cada segundo que contigo eu passei.

Amei-te… mas afinal foi tudo tempo perdido…
Partiste com as mãos vazias com que chegaste,
Deixaste apenas o meu coração no chão caído
E a certeza de que afinal tu nunca me amaste…

(a um coraçãozinho partido mas muito especial... Força!!!!!!!!!!)
 
Amei-te...!

Se eu pudesse...

 
Se eu te pudesse amar neste exacto momento,
Acredita que o faria sem qualquer hesitação,
Sei que disse o inverso mas a verdade mesmo
É que não quero que te afastes da minha vida,
Não consigo controlar este sentimento cá dentro,
Esta ansiedade de te ver, de te saber presente,
Esta vontade de te tocar, de te beijar, de te abraçar,
Não consigo evitar que o pensamento voe para ti,
Imaginar o que estás a fazer, com quem estás,
Sentir ciúme de pensar que podes já não querer…
Não consigo evitar este desejo que me consome,
Esta vontade ácida que me queima por dentro,
Este querer ter-te por perto, um segundo que seja.
Se eu te pudesse amar neste exacto momento,
Acredita que o faria sem qualquer hesitação
Não porque tenho pressa, não por capricho,
Não para satisfazer um desejo ou uma vontade,
Mas apenas e só porque queria amar-te
Antes que tu decidisses ir-te embora…
 
Se eu pudesse...

Acaso... ou não

 
Tens um jeito discreto e até certo ponto evasivo,
Escondes o jogo e não mostras as cartas na mão,
Passas uma imagem despreocupada e fugaz
De quem busca mais do que deixa transparecer,
Tens um jeito assim meio caçador furtivo
Em busca de alguém que não te diga que não,
Alguém que seja meio louca e por isso capaz
De te proporcionar descomplicado prazer…
Procuras alguém que seja o meu inverso,
Alguém que queira aquilo que eu não procuro,
alguém menos terra e bastante mais perverso,
alguém que seja mais agora e menos futuro…
 
Acaso... ou não

Anjo de Luz

 
O teu sorriso tem o brilho jovem
de uma vida à espera de acontecer
e do teu doce e terno olhar chovem
sonhos de uma vontade cheia de querer.

Trazes nas mãos um futuro expectante,
uma mão cheia de incerteza e esperança,
trazes no teu ser essa magia constante
de quem sonha o que o horizonte alcança.

És um desses seres de luz especial
que enchem esta vida de luz e de cor,
és um anjo do bem que vence o mal
e que ao passar espalha pétalas de amor.
 
Anjo de Luz

Desencontro...

 
Ele sonhava com uma princesa de conto de fada, uma Barbie linda e deslumbrante de carne e osso… fantasiava uma mulher ideal com uma beleza estonteante… Ela era uma pessoa comum, daquelas que passa despercebida no meio da multidão… tinha um interior cheio de luz e um coração cor de ouro… mas nada disso importava, porque nada disso se via…e assim encontraram-se desencontrados e perderam-se ainda antes de se terem encontrado…
 
Desencontro...

Lágrimas

 
Na areia húmida desta praia deixo a marca dos meus passos
Impressa com a força do meu desanimo e dos meus cansaços,
Marcas que se vão apagando com as lágrimas que se escapam
Dos meus olhos, lágrimas que me atormentam e me matam.

Lágrimas de terna saudade da pessoa que eu já fui um dia
E que se perdeu algures nos labirintos desta vida estranha,
Lágrimas de mágoa por tudo o que em tempo sonhava e queria
E que com o tempo se tornou numa ilusão fosca e tamanha.

Lágrimas que o vento que corre ao cair desta tarde outonal
Aos poucos vai enxugando até ficarem apenas finos traços,
Lágrimas que se misturam com o salgado das ondas do mar,

Lágrimas que me lembram que tudo um dia tem o seu final,
Lágrimas que vão além dos sentidos, das almas e dos espaços,
Lágrimas de quem hoje desistiu de continuar a sofrer e a chorar.
 
Lágrimas

Dói-me...

 
Dói-me a indiferença do teu olhar,
o vazio com que encaras o futuro,
o sem sentido do teu penoso avançar,
a imensidão do teu caminhar escuro.

Dói-me a incerteza porque te reges,
a inexistência de rumo ou direcção,
a fraqueza dos teus momentos breves,
a profunda tristeza do teu coração.

Dói-me não ter forma de te ajudar,
não poder dizer-te que está tudo bem.
não conseguir fazer-te ver e aceitar
que só dependes de ti e mais ninguém!
 
Dói-me...

Um simples desabafo...

 
Há uma nova actividade em vias de expansão,
diria mesmo que quase desporto nacional,
largamente praticada esta arte da invenção
cuja finalidade é da vida alheia dizer mal.
Já se perdeu o velho hábito do comentário
e até do mexerico tão comum e tão banal,
agora faz-se algo novo e extraordinário:
inventam-se novas histórias e ponto final!
Inventam-se umas coisitas para dar animação,
acrescentam-se mil pontos ao conto original
e se nos descuidamos e não prestamos atenção
uma unha encravada passa a doença terminal!
Pessoas que pouco falam e menos ainda se dão
quando dão por ela estão a caminho do altar,
e num volte de face cheio de imaginação
antes do casamento já se estão para divorciar.
Amigos, que nunca o foram, num piscar de olhos
passam a ser melhores amigos desde a infância,
e as histórias e as mentiras surgem aos molhos
mas sempre contadas com certeza e muita elegância.
E assim, se controem novas vidas, novas metas,
assim se destroem verdades e probabilidades,
e essas mentes desocupadas mas sempre bem abertas
aos poucos matam a realidade e abafam a eventualidade!

(Um simples desabafo...)
 
Um simples desabafo...

Desabafo!

 
Hoje não me sinto europeia, nem ibérica nem sequer portuguesa… hoje sinto-me basicamente á rasca! Ah pois é! Eu e mais uns 10 milhões de fantoches que são manipulados por um bando de salteadores engravatados que parecem decididos a alcançar a gloriosa destruição deste país.
Pergunto-me como é que em meia dúzia de séculos um país passa de dono de meio mundo a pobre arrendatária da ponta mais ocidental da Europa! Fantástico!
Mas no meio de tanta desgraça ainda encontro coisas que me fazem rir… é… este bando de salteadores que nos tomou de assalto consegue fazer verdadeiros números de circo: por um lado defende os pobres idosos sozinhos, isolados… muito nobre… mas depois espolia-os de parte das suas pensões e reformas fruto de uma vida de trabalho a construir o país que agora querem desmoronar, afastam-lhes os filhos que vivem noutras paragens porque o custo dos combustíveis não permite grandes avarias, aumenta-lhes os transportes, fecha-lhes os centros de saúde, as farmácias, as lojas e por aí fora…
Consegue informar com grande propriedade e certeza que estamos no bom caminho quando toda a gente vê o número de desempregados a aumentar e a economia a ser asfixiada numa tentativa de morte lenta… muito bom!
Consegue assim de uma penada assaltar-nos, espoliar-nos, despojar-nos da nossa dignidade, da nossa honra e do nosso orgulho… diria até que em breve conseguirá espoliar-nos da nossa nacionalidade. Grandes feitos, hem?!
Que esse bando de abutres sedentos de poder que paira sobre nós sem sentir o cheiro da podridão que nos emana das entranhas erre… bom ainda se pode aceitar… mas que não saiba fazer mais nada se não errar, mentir, espoliar, denegrir … bom aí já me parece demais.
Hoje não me sinto europeia, nem ibérica, nem sequer portugusa… hoje sinto-me basicamente á rasca… sinto-me asfixiada, sufocada, humilhada, abandonada, envergonhada e revoltada! Sinto-me revoltada por estar a ver o meu país a ser morto aos bocadinhos… envergonhada por ver que os seus sequestradores e malfeitores não são punidos e vivem lautamente na sua confortável distância da realidade, que se pavoneiam por aí dando-se ares de grande coisa quando não passam de marionetas nas mãos daqueles que na verdade nos governam: a Europa rica, desenvolvida e com esperanças de recuperação.
Pergunto-me se este bando de salteadores consegue dormir à noite sem beber uma garrafa de um bom vinho topo de gama, sim que vinho nacional é uma pobreza, ou sem os preciosos comprimidos de uma qualquer marca famosa e conhecida… pergunto-me se conseguem pousar a cabeça na almofada e sentir-se gente!
 
Desabafo!

HP/