Poemas, frases e mensagens de Amáliapoemas

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Amáliapoemas

TUAS MÃOS SÃO BORBOLETAS

 
TUAS MÃOS SÃO BORBOLETAS

Tens na pele as cores da borboleta
teu aroma são mariposas
tens letras nas esquinas das pernas
sou eu que te escrevo um poema.

Tens nos lábios o coração
num dia quente
das vezes que me amaste
sem amar, amando sempre.
Senti teu pulsar no verde da montanha
nessa vida que me dás
dando sempre.

Repousas num canto das estrelas
num canteiro de papoilas
onde te espero e te beijo
mas encontrei-te tão só num grão de areia.

É nos teus ombros que carregas a paixão
levemente como as pétalas que cheiram
ao meu encanto
e esperas nas letras que eu te escreva
a ternura quase impossível
de quem carrega os
……………sonhos dentro dum beijo…[center]

Amália LOPES

1.11.2010
 
TUAS MÃOS SÃO BORBOLETAS

POUCO DE TI

 
[center]POUCO DE TI

Quantas vezes me perdi
e nas palavras te beijei
em pensamentos
e segredos
flutua a sensação e tão perto
a despedida.
Levas a mão e o beijo, o abraço e a vontade
nada sou de ti, nada sou de mim.

E o que resta do tempo e dos ventos
está em ti, em nós
breves ecos, melodias
sabores, gestos e fantasia.

Guardo-te um beijo
na luz onde eu dormia…

Amália LOPES

novº 2009
[/center]
 
POUCO DE TI

MULHER PAIXÃO

 
MULHER PAIXÃO

Teu olhar
navega entre a lua e o sol.
Pétalas e perfume têm gostinho de paz.
Seu andar são cascatas de luz,
Soltam-se de ti palavras em matizes pintadas
na sombra da ternura.

Paixão Mulher
Beijos doces aromatizando a pele macia
de quem saboreia, esse prazer gostoso.
Destino em forma de lágrimas
Coração a pulsar de paixão.

Mulher Paixão
Labirintos de dor, sonhos em
Arabescos de ilusão embalam
teus segredos de menina.
Danças por entre as sombras dos raios
De luar, buscando do nada
a ternura esquecida.
Mãos delicadas refugio de amante,
nas sombras da noite.

Paixão Mulher
Encanta as estrelas e enamora-se da sombra
dos teus passos.
Tu, não a mereces, tua alma é pequena.
Na embriaguez doce dos teus beijos, segue perdida
das emoções vividas.
Perdi-me do tempo
Perdi-me de ti...

MULHER POEMA...MULHER PAIXÃO...

Amália LOPES
Março 2008
 
MULHER PAIXÃO

ENCONTREI UM VIOLINO

 
ENCONTREI UM VIOLINO

Na mesa dum cigano coberto de pétalas
com o perfume duma serenata.
Um violino sonhador tal qual o teu olhar

e
na nobreza do vinho que perfumava duas taças
a tua, a minha, bebi dessa taça
brindei ao amor, à paixão,
brindei aos teus olhos.

Sonhei entre cetim e veludos, deslizei
dentro da tua pele, numa barreira do impossivel,
em instintos aflorados.

Era esse o meu alimento, num minuto transformei-me em sol
aqueci-te entre beijos e carinhos.

Espera meu amor!
quero-te sublime,
quero-te nesta sinfonia do meu violino
quero-te no meu jardim de folhas secas
quero-te sim, amor, na minha janela olhando mais
um luar, mais uma estrela.

Quero-te voando entre gaivotas e papoilas
entre camélias e lilases.
Lá longe, eu escuto o teu canto, mas sei
que não vens.

Eu sei que não aqueces o colorido dos meus
olhos, e, sei que alguem te levou na brisa
seca de mais uma primavera, soltam-se lamentos
mas a porta está fechada.

Ontem com pedrinhas delicadas tu escreveste a palavra
felicidade
mas hoje
ela perde-se nos labirintos da minha memória
que te procura na imensidão das sombras.

Procuro-te sim, amor
nos desencantos e na lucidez do meu amar,
na revolta do meu tempo
na tua ausência desta noite tão eterna.

Na noite dum passado, ofereci-te o meu corpo
sem pudor, agora, não te procuro mais.

Vem e abraça-me hoje.

Procuro-te sim, meu AMOR...

Amália LOPES

Maio 19/2009
 
ENCONTREI UM VIOLINO

A TI, POESIA

 
POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009 POESIA

Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.

Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.

Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.

A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.

Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...

Amália LOPES
maio 22/2009
 
A TI, POESIA

ESTE AMOR QUE NÃO CABE NAS PALAVRAS

 
ESTE AMOR QUE NÃO CABE NAS PALAVRAS

Escrevo-te hoje, ontem e sempre, sei que existes,
encontro-te na poeira dos meus olhos.
Sinto o teu rosto queimando nos meus dedos, onde
procuro o sol dos teus desejos.
Procuro-te naquele abraço azul da côr do céu, e, naquele
momento em que a minha lágrima faz companhia a dias perdidos.
Há segredos que deixam pegadas no meu corpo, têm
sinais dos teus lamentos, e têm o teu sorriso
no calor da meia noite.
Espero-te sempre na madrugada do teu cheiro.
Quando te vi, pensei, que era a tua serenidade que se juntava
à minha melodia de mil cores,
num desejo de existir, e ter nos olhos da lua a eternidade desta paixão.
Perdi-me, num puro desejo de ser amada, e num despertar
longinquo de ilusão.
Juras-te que sim, numa melodia de palavras soltas e
alucinadas deste amor.
Porque tinhas necessidade de falar de amor, porque vivias
num labirinto sempre fechado.

E no pranto duma rosa, supliquei-te ternura.

Lentamente entornaste a noite sobre o meu corpo e o teu sorriso
desenhou na minha alma, esta paisagem de aromas que vive
dentro das minhas palavras de poesia.
Queria escrever a minha poesia em arabescos na orla dos teus olhos, num instante feliz, sem segredos, sem aromas, na madrugada que teima em pintar o arco-iris nas folhas duma estrela sem luar.
Amanhã haverá outro luar...pintado com lágrimas que vão pingando em taças de cristal onde gaivotas em soluços de paz
irão beber gota a gota os sinais já esgotados desta paixão.
Sabes onde estou??
A caminho duma montanha de PAZ.

Espero-te!!!
Tens lá a tua ternura...e a minha lágrima que secou...por TI...

Amália LOPES
 
ESTE AMOR QUE NÃO CABE NAS PALAVRAS

OLHANDO AS MAGNOLIAS

 
OLHANDO AS MAGNOLIAS

Na manhã, e na harmonia duma tela
onde pinto as caricias, o teu beijo
de madrugada.

Que manhã com cheiro a jasmim, salpicadas
de margaridas de flautas e ondulando
num esvoaçar de colibri.

Nas trevas aclaradas de cheiro e beija-flor
nessa miragem estavas lá
no ontem entre a laranja e o mel
entre o sossego e corais imaculados
de bordados e marfim, estavas lá,
senti o teu intenso sangue
na neblina do teu poema.

A tua loucura preenche o meu ventre de palavras
que escrevo no azul dum sonho feroz.

Não sentes a seda em desalinho na cama
redonda onde te despi e te pensei amar?
Não, não deves sentir porque o teu deserto
é onde respira o silencio duma flor...

Ah poeta acrobata da vida
feiticeiro de buzios e conchas
o teu desalinho incendeia os seios fartos
do meu corpo, numa maré de linho e cristal.

Deitas-te na nuvem numa caricia abandonada
rente ás mãos que tocam a pele, a tua pele
nos lábios inchados de beijos e ninfas em perfeito
movimento.

Num sobressalto, eu espero que a madrugada te acorde para mim...

Amália LOPES

1 SETº 2009
[center][/center]
 
OLHANDO AS MAGNOLIAS

INFINITO

 
INFINITO

Vida é infinito
amar é infinito
luxuria é vida
vida é silencio
olhar é vida
coração faz viver
dança é ternura
pele é sede
desejo traz amor
amor é abraços
delicias tem a vida
corpo tem madrugada
o dia tem amor
pétalas tem a flor
noite é prazer
violino é melodia.

Longamente a noite adormeceu num lençol
faminto de nudez
procurei-te em breve tempo
na doçura dum olhar
à procura dum mundo
com hinos de amor
encontrei
a tua boca, que beijei tão demoradamente
como me sinto…saudade...

Amália LOPES
1OUTº2010
 
INFINITO

DESCALÇA ESTÁ A DEUSA

 
DESCALÇA ESTÁ A DEUSA

Tem dias a poesia
Tem horas a emoção
Têm minutos as emoções
os
Segundos da nudez.

A vida é um rumor no poema
os olhos vendem ilusões
os pés descalços
da deusa nua
escrevem fascínio
no meu livro de festejos.

O tempo das andorinhas e o encontro
entre gaivotas entrelaçadas
são soberanas num võo
altaneiro e elegante.

Na sombra dissolvida não respiram mais
os teus sussuros
que marcam as linhas do destino.

Foram festejados os lençois de cetim
os momentos de beijos
a manhã aconchegante na noite
onde deslumbrada te amei...

Amália LOPES
maio 28/2009Tem dias a poesia
Tem horas a emoção
Têm minutos as emoções
os
Segundos da nudez.

A vida é um rumor no poema
os olhos vendem ilusões
os pés descalços
da deusa nua
escrevem fascínio
no meu livro de festejos.

O tempo das andorinhas e o encontro
entre gaivotas entrelaçadas
são soberanas num võo
altaneiro e elegante.

Na sombra dissolvida não respiram mais
os teus sussuros
que marcam as linhas do destino.

Foram festejados os lençois de cetim
os momentos de beijos
a manhã aconchegante na noite
onde deslumbrada te amei...

Amália LOPES
maio 28/2009
 
DESCALÇA ESTÁ A DEUSA

SER POETA ////// 21 DE MARÇO DIA DA POESIA

 
CELEBRAÇÃO DO DIA DA POESIA 21 MARÇO 2008

SER POETA

O poeta
fala com o coração
e semea palavras de paixão.
O poeta
Sente a injustiça e acarinha o amor.
O poeta
Vive a paz, e a luz entornada no
desafio da tua voz.
O poeta
Vive as emoções
escritas em lágrimas de dor e fantasia.
O poeta
Semeia a paixão em pétalas duma canção ao cair
da noite.
O poeta
Enfeita a felicidade duma loucura
com labareda nas veias.
O poeta
Tem a verdade acesa nas estrelas do infinito
e o arco-iris no coração.
O poeta
Passeia em caminhos de espinhos
na escultura dum tempo incerto.
O poeta
É um pássaro faminto na
liberdade dos dias.
O poeta
Desfolha no coração uma esperança, uma alegria
Um sonho, uma saudade.
O poeta
sente o calor do sol escorrendo
entre os dedos.

Serei eu poeta?
Sentindo arabescos de ternura
na alma faminta de ilusões?
Serei eu um poeta??

Amália LOPES

DIA DA POESIA, 21 MARÇO 2008
 
SER POETA   //////   21 DE MARÇO DIA DA POESIA

SER POETA

 
SER POETA

É ser gente com alma e talento
é ter palavras desfeitas num lamento
é amar o silêncio e as cigarras
é gostar das águas desvairadas
e ter os olhos nas muralhas do destino.

Quisera o meu tesouro ser a paixão
amando as palavras que deslizam
na poeira dum caminho feito de
estrelas e andorinhas
de gaivotas e
açucenas desfolhadas.

Ser poeta é
amar letras e palavras
beijar a camélia branca nos cabelos
sonhar num trono
de arvoredos e quimeras
na mansidão duma tarde onde choram sinos e
a lua que estremece no meu peito.

Serei eu poeta com a alma
Defeita em paixão
E no coração beijos e
Pétalas desfolhadas duma camélia
Sonhadora, que sonha e vive
para amar e ser amada?
Serei eu poeta?

Amália LOPES
 
SER POETA