CASO VOCÊ MORRA, UM AVISO

amigo grapilho,

assim ou assado, na morte tudo é possível. a gente até chora. mas depois ninguém sabe.

abraço,

j.

Caro Júlio, e para quê fingir?


Abraço

fingir é pecado - se é que existe pecado.

j.

dorinha,

não vou dizer mais nada: eu amo essa canção que você citou.

um beijo,

j.

pois não é, vania. a vida vai ligeira, como os aviões da TAM. mas tomara que não caia.

um beijo,

j.

meu amigo GE3 tem razão.bem antes de tomar a sério a poesia dita de livro, fiz letras para canções de amigos meus que tocavam instrumentos - a maioria violão -,para concorrer nos festivais universitários da época. geralmete, eles me davam a melodia pronta para que eu colocasse os versos. creio ter vindo daí a musicalidade dos meus poemas, embora eu não conheça uma nota de música. dia desses mesmo coloquei letra num chorinho composto por um amigo. mas isso já não é tão frequente. não por mim, mas pela falta de parceiros.

abração,

j.

bruno,

claro que pode publicar. é uma honra, amigo.

j.

Visite-o, prezado amigo :

http://alevetemperadovento.blogspot.com

O título é um verso
de um soneto do Carlos
de Oliveira, poeta que nasceu
no Brasil mas fez vida literária
sobretudo cá.