MODINHA OU NO CAMINHO DE DRUMMOND (republicação)

eu já tinha lido esse aqui.
a vida é para se viver e aprender com ela.
e quem possui uma sensibilidade como a sua,certamente que aprendeu muito,apesar das penas que isso lhe traz.dirijo-me a ti no que te que possas identificar com esse sujeito poético aí,porque sei que o posso fazer.mas também viajei pela minha própria experiência de vida.e dancei ao ritmos da música do seu poema.

beijo,ju

alex

sonoro, aprazível, ameno
são o exato, o magnífico, o puro e o belo

desde que a alma os veja
na perfeita mostra do Supremo

enquanto a juventude vir o belo

o decrépito se afina e se alegra
na rima que todo o tempo lima –

momentos - virtude de poetas...


Abraço e sucesso sempre.

O pior é que tem gente que gosta de dançar com a
"Dama de Pau"

Sensível, musical e verdadeiro poema... Voltarei para ler-te mais, com certeza.

Abç
Gê

Menino Júlio,
O poema é como a dança da vida onde nem sempre cada coisas está no seu lugar, mas está onde deveria estar.
Bjins, Betha.

E o bom Renato Russo em seus melhores momentos cantaria, ou melhor quase morria ao cantar:

"viver é uma dádiva fatal, no fim das contas ninguém sai vivo daqui"...

Acho que é isso mesmo, mas a parada é ir no oco da vida, sei lá...

Gostei do poema, muito, como sempre um prazer enorme a leitura.
Um abraço,
Edilson

adorei de novo reler este samba de vida. mas principalmente por te ver de novo por aqui.

aquele beijo1

Eduarda

olá mano,

já tina saudades das tuas modinhas...

beijo carinhoso