Fecho aqui, junto aos meus olhos... Minhas páginas,
Encerro minhas palavras, cesso agora de falar...
Paro agora, junto ao teu coração meus movimentos célebres,
Desfaço meu sorriso dócil e meu semblante nobre...
Mato minhas poesias que estão para nascer,
Aborto a todas, silencio-as, até que me volte o prazer,
Até que brilhe uma estrela no céu, mostrando onde está você,
Antes disso, espero que contentem com minha ausência,
Espero que desculpem a minha falta, o meu coração murcho...
Enquanto me acostumo com o Adeus...
Como o Amor e o Ódio, que ardem no peito quando os sentimos, assim é a Esperança, quando por um fio o Infinito parece ter Fim, e o que esperamos parece nunca alcançarmos...
~^~ _Flor ~^~