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Julgamentos!

 
Julgamentos!


Para o ser humano é tão fácil julgar
Apontar, destruir, criticar, desdenhar
Pobre sonhador, que vive nas suas nuvens
Nuvens, essas densas, pesadas, cheias de dor
De desgraças, cobiça e mal estar consigo
Fácil demais tentar desmotivar, escurecer
Os caminhos dos que se atrevem a iluminar
Sonhos por outros tomados, sendo vividos
Pela coragem de quem se atreveu a sonhar
E o brilho assusta quem não sabe brilhar
Nem mesmo encontrar a sua luz e o seu viver
Apontar, maldizer, julgar e quem sabe, até rir
Dos que realizam os seus sonhos, vivendo
E o ser intrometido, julga, critica e goza
Há! Como é bom gozar o outro sabe bem!
Mas cuidado que o teu julgamento divino
Esta batendo na tua porta e tu saberás ser forte?
Estarás preparada para o teu próprio julgamento
E saberás conscientemente os teus reais defeitos
Manterá esse porte altivo, esse porte de Poder!
Eu estou aqui, forte, curando as minhas feridas
Não sou capaz de julgar, quem sou eu, um nada
Sou apenas, o pó da estrada nada mais que isso...



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Betimartins
 
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