Campinas, você não é a minha terra, é mais do que a minha terra é a minha namorada e, nas noites de luar, desce pela rama das palmeiras imperiais, senta-se na calçada para ver o povo passar...
Suas manhãs de inverno são formosas e tem o vento frio do Rio Grande, e as sua tardes de verão são quentes, cariocas e tem um jeito de carnaval...
Campinas das andorinhas e do “Quem sabe” do Carlos Gomes. não nasci aqui, mas, por influência atávicas de vidas passadas, gosto tanto de você, que já tenho um pedaço do seu corpo para descansar o meu corpo quando a viagem terminar...
Linda ficou a sua poesia declarando amor à terra que o adotou como filho. A música também me parece de acordo com os seus versos, harmoniosa. Parabéns! Bjinhos uma linda noite de domingo e uma abençoada semana de paz e amor. Carol