Tento decifrar a Vida À hora do Sol no poente Poesia na aragem perdida Saudade, bem estar, dentro da gente. Lembro a frescura do rio onde me banhei E o colo terno onde me aninhei. Andam em revoada aves p'los ares Aos meus ouvidos palavras fazem toada Poesia nos meus choros, nos meus cantares Para quê estar com a Vida magoada?
Vou minhas poesias joeirando Nas lágrimas dos olhos e minhas fontes latejando. Meus versos têm Poesia! Posso até esquecer a métrica!? Mas meus versos têm Poesia! E será sempre verdadeiramente poética. Não sei da mecânica da palavra, não! Mas sou poeta de coração. Dou-me a cada verso, deixo de mim um pedaço E com este poema inteiro, meus Amigos vos abraço.
[img align=center]https://www.luso-poemas.net/uploads/img59a320314c2ea.jpg[/img Voltando aos velhos amigos! A saudade bateu forte. E Deus é meu testigo E me deu muita sorte.
Por motivos impensados Um repente angustiado Faz com que atrasados Perceba os atos repudiados
Um chamado amoroso De amiga cem-por-cento Como amei:-foi carinhoso Perdoa o contra censo.
Recebam pois,meu carinho A todos que me sentiram O bom filho volta ao ninho Os maus fluídos se retiraram
Nereida Obrigada a todos,recebam meu carinho.
Em especial à amiga Eureka! Meu apreço e grande abraço. Te admiro Maria!!!!!
Um ano, por aqui Hoje faço E aqui conquistei muitos amigos Nesse espaço...
Há certamente os que de mim tem reticências... Mas não ligo, tenho muitos amigos! Eles me valem por ficar aqui É claro que uso do site, pra divulgar os meus escritos Mas para mim, aqui é muito mais que isso! Aqui coloco meus momentos de tristezas, alegrias, desejos, fantasias... E quando alguém vem me comentar É com muita satisfação Que recebo meus colegas poetas Ainda que tenha um ou outro que não goste de mim Vale mais a amizade dos amigos que tenho, enfim... Por isso fico aqui! Vou ficando... Não sei até quando Até o dia que Deus quiser E assim permitir Fico por aqui... E nesse um ano, de luso-poemas Minha história de vida, um pouco contei Quem observa meus poemas com atenção Já sabe um pouco de mim, então... E sabe também da eterna procura pelo amor Que muitas vezes me desiludi Outras, faz-se sentir... Bem, que outros anos venham! Deixo um beijo doce Para meus leitores E para meus colegas poetas também E até para aqueles que me criticam pelo erotismo Sei que dentro deles na verdade, se deliciam... Com minhas palavras até se fartam Em desejos escondidos, liberam a libido... Beijos e beijos, à todos! Dessa poetisa que vai ficando por aqui E quero muito mais amigos, conseguir...
SEM rumo, SEM direção acabei perdida. Carregando comigo mais de CEM pensamentos Que invadiam meu juízo SEM cabimento Entre CEM suspiros fiquei SEM saída
A garganta trancada SEM voz A mente fugindo como CEM vendavais Buscava SEM medo atravessar temporais SEM armas num combate ante a vida algoz
Desenhando meus CEM poemas como bordados Tecidos SEM receios de serem aceitos Com CEM opiniões dizendo serem feitos Pela mistura de CEM sentimentos abafados
Se andei SEM rumo pelo caminho poeirento Nas palavras postas em CEM poesias Acalmaram-se minhas CEM agonias No luso poemas melhor que CEM ungüentos
SEM talento, ou muitas vezes SEM amores. Derramei minhas CEM lagrimas sofridas Que continham CEM milhões de chagas doídas Em poesias SEM cores ou SEM sabores
Digo ao luso poemas SEM demagogia Que me aceitou sem apelos e SEM cobranças Publicando minhas CEM poesias entre tantas Onde mais de CEM poetas liam a cada dia
Meus CEM obrigados de coração Aos mais de CEM amigos poetas desta seara Que talentosos leram-me SEM vergonha na cara SEM censuras libertaram minha emoção
Bem, deixo aqui meu 100º poema escrito feito brincadeira. Em maio do ano passado, numa viajem pela internet encontrei o Luso Poemas e me deliciei com tantos textos e poesias. Fiquei maravilhada quando vi que muitos eram amadores, e que de forma simples poderia se aliar a esta marcha de escritores, que derramavam emoções através das palavras. Eu, que nem sempre fui muito bem aceita com minhas idéias e sonhos, me expus sem receios aqui. Adotei o pseudônimo de Branca, e carinhosamente meus amigos poetas me chamam assim. Não vou falar de nomes, pois injustamente eu poderia esquecer de alguém, mas sou grata a muita gente aqui que me ajudou a crescer e a não parar de escrever. Um grande abraço a todos vocês que aqui viajam no mesmo vagão... Muito obrigada. Branca
MEU SER É UMA CONSTRUÇÃO SEMPRE A SER FINALIZADA EM CADA ANDAR UMA VIDA EM CADA ANDAR AMIZADES
NAS PAREDES DA MINHA ALMA FICARAM A ESTAMPA DE TANTOS QUE SOLTOS PELO MUNDO FORAM DEIXANDO PARTE DELES COMIGO
FICOU MUITO AGRADECIMENTO POIS FORAM AMIGOS DE VALÔR EXPOENTES EM SENTIMENTOS APRENDIZADOS MUITO TIVEMOS
SEGUIRAM À ESTRADA LIVRES PEITOS ABERTOS PARA TUDO NUNCA FALTOU CORAGEM PARA ALGO EXPERIMENTAR
HOJE ESTAMOS AI APRENDENDO MAS NÃO VIVO DESSE LEMBRAR NEM DE PENSAR ONDE ANDARÃO POIS COMIGO SEMPRE ESTARÃO
O NOSSO ELO DE LIGAÇÃO É MAIOR É INVISIVEL E NUNCA SE ROMPERÁ POIS FIQUEI PARTE DE CADA UM E EM CADA UM TEM ALGO DE MIM
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br
Particularmente, eu não preciso de riquezas, Jóias e nem dinheiro. O que me carece é carinho, amizade e companheirismo. Não que eu não tenha amigos, Sim, eu tenho! Não sei fazer conta deles, Pois na verdade não sei se tenho. Amigos... Carinho dos meus amigos eu recebo, Muitos até ultrapassam minhas expectativas, Mas ainda sinto a falta. A falta de carinho, sem motivo, sem demora, De coração.
"A maior riqueza que podemos conseguir, é a amizade" Paloma D. Stella
Vamos coleccionar as mais puras safiras?! (…) . A grandeza da amizade, São sorrisos de safiras E são tão poucos a quem podemos intitular o nome de safiras. São os disfarçados que nos desiludem Que perguntamos um dia: Onde está a cor azul que coleccionamos? . Dói demais pensarmos que somos milionários, E sentirmos que afinal somos quase mendigos, A amizade não se mendiga a ninguém voa de mão em mão como o volitar encantador de um falcão. . Rubis, diamantes e safiras!? Onde estão todos eles? Que diziam sê-lo? Fugiram, desapareceram, voaram? . Felizmente E docemente Eu guardo comigo raríssimas safiras, E das poucas que tenho sinto-me orgulhosa E grata e venturosa, De poder ter comigo as mais puras. . Ana Carina Osório Relvas/A.C.O.R
Queridos (a) amigos do luso Estive ausente nos meus comentários e postagem Por motivos particulares, Fiquei morrendo de saudade de todos meus amigos Que aqui fiz,sei que fui imatura,não avisando-os da minha ausência, Mas não tive como fazer isso, por isso aqui venho pedir desculpas a todos Pela minha falta de coragem e de respeito com todos vocês. Que sempre me trataram como amiga de verdade. Quero dizer que fiquei morrendo de saudade uma vontade danada de comentar Esses poetas lindos que tanto admiro. Pessoas nas quais eu convivo melhor que com pessoas na vida real. Criei um vinculo de amizades com vocês, que nada paga essa amizade Quero dizer que Amo todos vocês, e pedir novamente DESCULPAS. Beijo no coração de cada um de vocês.
Minha mãe me deu o ser Marcada vinha à nascença Trazia a coragem e o querer Destino de poeta fazia a diferença.
Corri p'los campos borboleta livre Dia a dia sem nenhuma inquietação Serena como raio de luar que feliz vive Indiferente à morte e à aflição.
Ao longe a minha serra querida Cá em baixo o rio espelho do céu Paisagem completa, cheia de vida E eu borboleta ramo em ramo, corpo ao léu.
Brilhavam nos olhos estrelas refulgentes Na imaginação um Mundo todo amor Ao reavivar memórias recordo as gentes Agora que se esgota o tempo, recordar é dor.
Nos sonhos percorria o Mundo inteiro Descrevia-o numa folha de papel em velocidade Ao Polo Norte chegava sempre primeiro Viagens que ainda recordo com saudade.
Apaixonada eram tantas as emoções Sonhava enquanto colhia frutos e flores E agora nas minhas meditações Voltam-me à lembrança a vivencia destes amores.
Nas memórias os amigos de infância Em meus versos com atenção os envolvia Verdes anos agora já à distância Mas sempre cantados em minha doce poesia.
Uma lágrima molha a folha de saudade Que me sobe do coração ao olhar Esta folha que trouxe da Mocidade E das Primaveras que o tempo me soube roubar.
Quando chegar a hora de usar o passaporte Espero que atenda este pedido com carinho Pois no momento da ânsia da minha morte Mate-me a sede com o último cálix de vinho
Não precisa rezar para a minha pobre alma Eu quero pela última vez ver o seu sorriso Despeça-se de mim com toda a sua calma Pois tenho esperança de chegar ao paraíso
Se puder, espero que não fale mal de mim E não espalhe a ninguém os meus defeitos Visto que estes não foram bizarros assim
Caso tenha virtudes diga aos meus amigos Se quiser aumenta-las, fale que fui perfeito E que minhas palavras foram como abrigos.
Meu doce És o meu doce Já te contei? Entre muitos, é verdade Porque amores e amigos Tenho vários... Amo cada um de uma forma diferente Cada amigo também Amigos para rir, outros para chorar E ainda os amigos para amar É possível! Amo muito Tenho amor para com todos:
Meu coração abriga cada um De formas diferentes E minha alma com eles, fica contente! Enchem de alegria o meu viver E me fazem levar a vida sem sofrer...
Cada um, é especial de alguma forma Vários mundinhos diferentes, dentro deles... Com assuntos distintos, para se falar Cada vivência, a se contar...
Amo, muito!!! E esse amor não deve acabar Porque em meu coração Quero que fiquem para sempre E feliz vou estar...
Dedico à todos os amigos mencionados e aqueles que gostaria de ter mencionado, mas não daria para ficar listando... Eles moram em meu coração, sabem disso...
Amigos, todos merecem meu carinho, Mas muitos não sabem dar valor algum. Indiferente de mim que conheço o caminho, Gostaria de explicar que não desfaço de nenhum. Outrora tentei fazer entender o meu pensar, Sei que a forma eu não soube usar.
Espero tudo isso eu conseguir, Um dia poder dizer a qual caminho seguir.
Preciso de vocês, para viver eu continuar, Riscos terei eu de correr pela vida à fora. Entendo que será difícil disso tudo aceitar, Como se fosse simples a vida agora. Indispensável é sua amizade pra mim, Sofro quando não tenho aqui comigo. Ouço a música que findou nossa amizade assim.
Chegando aos cem textos Por aqui Só posso pensar que essa soma É de grande valia Expor meus pensamentos Minhas idéias Meus momentos... Cem, sim Uma marca esperada Cem segredos Mas sem amarras Cem textos, com o coração Sem inibições Cem vitórias Sem medo de falar Mas sim, com o pensamento livre Para expressar... Nessa marca cheguei Muito esperei... Mas feliz com isso estou Meus amigos finquei Aqui deixo meu abraço À todos que até agora me acompanham E que por muito tempo fiquem Nessa companhia gostosa Quero ficar Amigos são doces Que adoçam o coração E assim fazem a minha emoção Brotar e escrever mais e mais... Para vocês, doces queridos, amigos... Uma chuva de mais cem textos Pela frente Aí, vou eu... Procurando melhorar passo a passo A minha colaboração Nesse lindo site Que já é do coração!
Homenagem aos amigos que me acompanharam por esses cem textos, até agora...Um abraço à todos, meus queridos...
Percorro o teu bairro de má fama em busca de ti, Sou um policial em busca de uma refém que alguem mantém em cativeiro, Nesta minha hollywoodesca utopia, Afinal de contas sou eu que te quero prender.. á minha irrefreável obsessão. Todos se questionam”Quem é este estranho?” “Será que é policia á paisana este bacano? Vejo sangue no chão , montra de um mini-mercado com vidros partidos, Dealers mal encarados que parecem ter poucos amigos... Não quero saber eu enfrento o perigo serei como James Bond Eu irei onde o amor de mim se esconde, ...Porque és tu o meu alvo.