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Paulo Gondim
A MORTE DO OPERÁRIO
<br />A MORTE DO OPERÁRIO Paulo Gondim 09/03/2008 Um fato qualquer. Sem importância Assim ...
Enviado por Paulo Gondim
em 09/03/2008 15:46:36
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gil de olive
MINHA EMOÇÃO
MINHA EMOÇÃO Sim, eu sei o quanto voce me amou tambem sei, que um dia por mim chorou, eu sei, qu...
Enviado por gil de olive
em 09/03/2008 15:25:41
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MariaSousa
No dia seguinte
No dia seguinte o silêncio. Mais revelador que um milhão de palavras, Matou a ilusão que se espal...
Enviado por MariaSousa
em 09/03/2008 15:24:32
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gil de olive
DELÍRIOS
DELÍRIOS Se em minha alma geme o vento e sinto uma saudade que nunca se espira, faz parte desse...
Enviado por gil de olive
em 09/03/2008 15:19:24
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Mel de Carvalho
Celebrar-te
Celebrar de nós o abraço, as mãos e as prosas em cítaras de barro e flautas de pã. Celebrar o te...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/03/2008 14:47:11
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S.A.Baracho
MADEIRO DA IGNOMÍNIA!
Ás árvores, em sua maioria nas florestas, tem o cerne endurecido e compacto, mormente, as conside...
Enviado por S.A.Baracho
em 09/03/2008 14:29:04
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*ci*
o melhor de mim..
Podes caminhar uma vida, Encontrar aconchego em braços de anjos, Sorrisos em nuvens, Mas nunca en...
Enviado por *ci*
em 09/03/2008 14:06:41
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João Marino Delize
Pode ir
Pode ir Se você quer ir embora, pode ir. Vá comprar, agora, sua passagem. Sei que vo...
Enviado por João Marino Delize
em 09/03/2008 14:05:10
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Adão Jorge dos santo
Amores Clandestinos- serie diversos amores
Amores clandestinos, São falsos destinos, Tem tudo para dar certo, Mas são de futuro incerto.
em 09/03/2008 13:59:06
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Adão Jorge dos santo
Amores Tradicionais
Amores tradicionais São convencionais, O sexo é apenas funcional, E não há gozo no final.
em 09/03/2008 13:41:31
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Adão Jorge dos santo
SÉRIE DIVERSOS AMORES 1
Amores de Estação É como conta a prestação, É um beijo a cada mês E um abraço por vez.
em 09/03/2008 13:35:13
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SoniaNogueira
*MÚSICA É POESIA*
<p align="center"> <font color="#0066FF">*Música é Poesia* Quan...
Enviado por SoniaNogueira
em 09/03/2008 13:35:07
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Adão Jorge dos santo
ALMAGAMADA 4
93. Arrebento as tramelas se for preciso, 94. Jamais fico indeciso, 95. Eu chego das alturas, 96....
em 09/03/2008 13:25:19
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jessé barbosa de oli
O CADAFALSO DO POETA
O CADAFALSO DO POETA Não siga alvitres de macróbios poetas somente, Ainda q...
em 09/03/2008 13:14:25
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jorgehumberto
MEU PERDÃO
Rude e intempestivo, pedra lascada na rua, assim sou eu, neste meu aprendizado… meu medo agor...
Enviado por jorgehumberto
em 09/03/2008 12:54:25
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Emilia Lamy
Mentira
Não quería estar infeliz Os meus olhos opacos oscilam entre lembranças O pesar é tudo o que rest...
Enviado por Emilia Lamy
em 09/03/2008 12:49:49
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Emilia Lamy
Meu Poema sem fim...
Acordei sobre este poema incompleto, rasguei as páginas em branco e senti que não queria escrever...
Enviado por Emilia Lamy
em 09/03/2008 12:47:02
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Emilia Lamy
Perdoas-me?
Tu foste um Anjo sem mácula, que prencheu as minhas longas alvoradas tão cheias de afabilidade. ...
Enviado por Emilia Lamy
em 09/03/2008 12:44:22
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Palavras Soltas
Eu queria!
Eu queria! quero! quis! Dito assim, até parecem palavras muito egoistas, egocêntricas... enfim!...
Enviado por Palavras Soltas
em 09/03/2008 12:21:28
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Emilia Lamy
A minha rebeldia
Sou inteitra mas devorada pelo o fogo que se extingue nas profundezas da alma o que a água não ap...
Enviado por Emilia Lamy
em 09/03/2008 12:20:48