Poemas, frases e mensagens de anjodanoite

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de anjodanoite

Amor eterno

 
Vejo hoje na noite
Um anjo que paira soberano
Em minha vida a mais de mil anos
Já morri e renasci,
Mais de mil vezes para ti amar
E em cada amor eu vejo esta luz
A luz do teu olhar
Eu ti amei eternamente,
Mesmo antes de nascer
E ti amarei por mais mil vidas
Mesmo sem nunca ti conhecer
Eu ti amarei como a noite
Ama cada amanhecer
Ti amarei como um filho
Ama a mãe antes de ver
Ti amarei como o céu
Ama a água azul do mar
Pois também como o céu
Me apaixonei pelo verde em teu olhar!
 
Amor eterno

Os retalhos de um anjo... para ( Retalhos)

 
Fiz retalhos de minh`alma
Por um alguém qaue eu amei
Fiz retalhos em meu coração
Tantos retalhos que nem sei
Fiz retalhos em minha vida
Reentalhando o meu pensar
Fiz retalhos em meus sonhos
Só sonhando em não amar
Fiz retalhos de tantas coisas
E tanta gente que amei
Que hoje meu nome é retalhos
E de meu amor eu já não sei
Se retalhei só em palavras
Ou se retalhos eu virei
De um amor que vivo a anos
E que até hoje não amei
De mim retalhos ficaram da aLma
Em cada passo que eu dei
Mas na justiça de nosso Deus retalhado não serei
E receberei como presente
Todo amor que eu ti dei!
 
Os retalhos de um anjo... para ( Retalhos)

Um anjo em minha vida

 
Virei mundos,
Sofri dores,
Colhi saudades
E plantei amores.
De todos os caminhos que trilhei,
Eu colhi bem mais saudades
Do que amores que plantei,
Mas ficou em mim guardado,
No coração um anjo alado,
Por quem vivo apaixonado
Desde o dia em que voltei.
 
Um anjo em minha vida

Pegadas

 
Pegadas
 
Seguindo pegadas deixadas na areia
Avistei ao longe uma moça,
Mas não pude saber se era deusa ou sereia,
Pois suas pegadas acabavam onde o mar engolia a areia.
Via ao longe seu busto exposto,
Coberto apenas pelo longo cabelo,
Que protegia do sol o seu rosto.
Fiquei estático, encantado ao olhar
Um anjo com tamanha beleza que não se pode mensurar.
Sua beleza era tanta que ofuscava a luz do dia,
Enveidenciando até o sol que atrás das nuvens se escondia!
Não podendo resistir em só olhar tanta beleza,
Joguei eu meu corpo ao mar para chegar a tal princesa.
Chegando lá vi que era o amor que me iludia,
Pois a mim aquela princesa já a muito eu conhecia,
Era apenas a mente refletindo meu passado,
Mostrando-me que mesmo depois de muitos anos,
Ainda estava apaixonado e que a deusa que eu via
Era a mulher com quem sou casado!
As vezes andamos longe prá só depois se perceber,
Que o que procuras tão distante sempre esteve com você!
 
Pegadas

Amor perfeito? Sera que seria bom?

 
Pensemos nós desta forma:
O que seriamos de nós leitores,
Poetas e compositores,
Se o amor fosse só alegria?
Qual a graça que teria
Sem correr-se o risco da decepção,
Seria muito facil viver
Em um mundo fadado de sonhos e perfeições,
Mas sera que isso seria bom,
Viver um conto de fadas onde não existe um vilão,
Não perderia a graça para o nosso coração
Saber que tudo é perfeito dia após dia
Por certo nostalgia viraria,
A vida a graça perderia, assim como o aprendizado
Pois aprender-se o que ia
Se a perfeição vivese ao lado!
 
Amor perfeito? Sera que seria bom?

Dói-me

 
Dói-me amor...
Dói-me sentir sua partida,
Doem-me as dores da verdade,
Doem-me as dores da despedida.

Dói-me saber que saudade
Não pode mais ser vencida,
Doem-me os sonhos de verdade,
Que sonhei por toda a vida.

Dói-me saber que nosso amor
Não foi mera despedida,
Doem-me os saberes que na verdade,
O amor vai além da vida.

Dói-me o escapulário da saudade,
Que carregarei por toda a vida,
Doem-me os medos da verdade
Que escondi minha querida.

Dói-me saber que a culpa é toda minha,
Que eu fiz na falsidade a traição que foi só minha,
Doem-me as visões do meu passado,
De todos os passos errados que eu dei em meu caminho.

Dói-me ver que na verdade,
O que plantei colhi sozinho,
Pois plantei-te só maldade
Querendo colher o seu carinho.

Dói-me dizer ainda ti amo
Sem poder vela me ouvir,
Doem-me os dias que reclamo,
Jurando que ti amo e que morreria só por ti.
 
Dói-me

Desaprendendo a amar

 
Recolho-me ao meu subconsciente,
Onde a vida nos guia os passos
E controla as emoções da gente!

Recolho-me ao fundo,
Onde da alma o corpo é um mundo
De possibilidades a explorar.

Recolho-me ao fundo,
Onde do coração a alma é o mundo
No eterno sonho de amar!

Recolho-me ao fundo,
Onde nada mais encontro das memórias do amar
Talvez por falta de cuidado tenha perdido no passado o jeito de amar!
 
Desaprendendo a amar

Ensinamentos do amor

 
Vastos planos, longos anos, tantos enganos
E eu não soube aprender.
Muitas histórias, tantas pompas e glórias
Me servirão de que?
Varias noites,muitas luas,
Tantos becos e tantas ruas
Que cruzei sem saber.
Entre tempos, planos, histórias, enganos,
Por tantas noites e tantas luas,
Tive que andar por estas ruas,
Prá só agora aprender;
Que eu vagaria mil mundos,
Conheceria dos oceanos o fundo,
Mas só seria feliz com você!
 
Ensinamentos do amor

A flor do tempo

 
Dos verdes campos da vida,
Colho do tempo a flor da saudade
Dos tempos da minha infancia,
Onde os sonhos eram realidade.
Dos compos desbotados do tempo,
Colho os frutos do passado,
Os filhos que tive na vida
E hoje não os vejo mais.
Hoje na terra seca arruinada,
Colho do tempo as cobranças dos anos
Com a cara por rugas entalhada,
Sentado em um azilo
Esperando a nova morada!
 
A flor do tempo

Somos assim...

 
Somos assim...
Como videiras carregadas,
Carregadas de sentimentos,
De sentimentos pela alma amada.

O amor é terra seca,
Com planta de raiz forte,
A planta resiste a seca
E o amor resiste a morte.
 
Somos assim...

Olinda Paraiso da beleza ( ao amigo Caito )

 
No bloco Anárquico,
Virgens de Verdade
Nas Prévias Carnavalescas de Olinda,
Da tardinha a saudade,
Pôr-do-sol no Alto da Sé
Com uma beleza exuberante,
O lugar encanta qualquer um,
Pertinho também algo bem comum
Uma feira de artesanato vale a pena visitar
Pois quando chega-se em Olinda
O difícil é parar!
Encanto-me com a cidade
E com sua riqueza cultural.
Nas praias de Itamaracá,
O mar calmo e os bancos de areia
São como Enseada dos Golfinhos,
Onde cantam as sereias
No Pontal de Jaguaribe,
Encontrei um caro amigo que escrevia o desapego
Escrevendo sobre Olinda lá na Praia do Sossego,
Perguntei ao caro poeta: o que escreves meu irmão
Eu escrevo sobre Olinda pois de lá sou cidadão,
Me chamo Caio, de Olinda cidadão
E posto no luso-poemas toda a minha criação
Pois lá bem mais que poetas, somos todos coirmãos!
 
Olinda Paraiso da beleza ( ao amigo Caito )

Livre em teus braços

 
Olhando o horizonte,
No fim de tarde ao por do sol,
Avistei no brilho do meu olhar,
O reflexo do teu sorriso,
E por onde quer que eu vá.
Sinto no vento,
O cheiro do teu perfume,
Me levando a ti buscar,
Seja no azul do céu,
Ou no verde azul do mar,
A ti o coração entrego.
Ouvi no silêncio das grandezas,
O murmúrio dos teus lábios,
Despejando gentileza do amor,
Feitas das tuas palavras,
Judiciosas ao meu coração.
Vaguei nas tuas entranhas,
Escondidas em tuas manhas,
Encontrei um oásis de amor,
Onde tive paz, e de onde não quero partir.
É uma prisão que me liberta e deixa feliz.
Nas artimanhas dos teus abraços,
Dos aconchegos, verdadeiros,
Em que acordo ao despertar,
Nos quais eu findo contigo,
No desejo de amar.
Recupero minhas forças
Nos encontros ao luar,
Onde livre em teus abraços,
Sinto-me forte e verdadeiro,
Um anjo, um potro matreiro...
Para quem a cerca do seu potreiro,
São as tranças do teu amor!
 
Livre em teus braços

Em busca do amor

 
Já trilhei campos e guerras
Já vaguei por tantas terras
Que nem posso mais lembrar.

Hoje já dos tempos cansado
Por tantos caminhos trilhados
No porto dos deserdados a muito aportei.

Depois de anos passados
E de tantos passos errados
O tempo cobrou seu preço.

Os anos levaram minha juventude
A idade deu-me tracos rudes
E em minha busca não achei nada.

Os ventos apagarão os rastros na estrada
A vida não deu-me nada
E a história em mim morreu.

A memoria se foi com o tempo
E como pó de terra ao vento
Não pode mais ser achada.

Hoje por conta do destino
Acabou a minha estrada
Sem o encontro do amor.

E como um cavalo voltando a querência
Vejo que a conciência de mim já foi varrida
Talvez para não dar a mim saudades da amada não conhecida!
 
Em busca do amor

Metades

 
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Por entre barcos a vela,
Os ventos criam capelas,
Para o cântico do amor
Nos corações ecoar.
Ecoam ao longe
Pairando sobre o mar
Buscando em algum ponto
Uma garrafa encontrar,
Com um bilhete nela escrito,
Que se o amor não for finito,
Quem a ama vai achar.
Assim navegam garrafas de esperanças
Em varias correntes marinhas,
Algumas procurando metades suas
E outras metades minhas!
 
Metades

O boteco da paixão

 
Sou cantor das madrugadas,
Vejo a noite, em garrafas sepultadas,
As almas de tantas paixões.

Vejo a noite, almas e homens em prantos,
Por amores que foram tantos,
Que se contar darão milhões.

Vejo a noite, homens bebendo aos borbulhões,
Com os olhos vermelhos da cachaça,
E de chorarem as emoções.

Vejo a noite, tanto Paulo e tanto João,
Que por perderem a amada,
Afogam as mágoas no balcão.

Vejo tudo isso e tomo hoje como lição,
Pois depois de perder a amada,
Sou mais um bêbado que afoga as magoas,
No boteco da paixão!
 
O boteco da paixão

Pelos olhos escritos amores traçados

 
Poéticos são os versos
De quem escreve sobre o amor
Mas bem mais poéticos que os versos
São os olhares de um casal apaixonado
Que compõe sem palavras
O mais lindo poema rimado
Pelo destino escrito
E pelos amores traçados
Mas só conseguimos ver estes poemas
Quando estamos enamorados
Sedentos do olhar alheio
De quem mostra-nos o traçado
Onde entram os pontos e virgulas
De um poema inspirado
Brotando do coração
Cada palavra do recado!
 
Pelos olhos escritos amores traçados

A força do amor

 
Uma fatalidade...
Uma pancada Um acidente...
E do passado mente apagada
Do amor...
Ficou o sentimento
Na lembrança...
Nada resta de a quem o amor ostento
Nova vida...
Antigos amores
Lembranças...
Voltam-me em gotas
Sonho...
É o que guia minha vida
O destino...
Este é Deus quem determina
A pessoa a quem amo...
Esta já reencontrei
Na lembrança das tristezas...
A amada eu achei
Na quase perca da minha vida...
Voltei de entre os mortos por amor
Como sou hoje...
Sou extrema alegria
Trago hoje no meu peito...
Trago um amor a quem até a flor reverencia
O meu unico medo não é a morte...
Mas sim perdela outro dia!
 
A força do amor

Amor de gurí

 
Eu ti amo, eu ti adoro, eu sou louco por ti,
Eu quero ter em cada dia a teu lado
Um sonho encantado como sonho de guri
Que suspira em voz mansa
Lembrando de uma trança que só pode ver em ti.
A trança dos caminhos em trilhos curvilineos
Que o amor faz pela gente,
Quando encontra um carinho que e mais que inocente,
É pureza e verdade o caminho sem maldade que nos trança o coração,
Pois na mente mais correta, o que tráz senssação incerta e um caso de paixão.
 
Amor de gurí

****Transformar****

 
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Transformar...
É tocar em outro tom
O tema de uma canção
É deixar vir a boca Há voz do coração

Ttransfornar..
É mergulhar e reemergir
Sem jamais deixar fugir
Ha alma do coração
No encontro da paixão

Transformar...
É morrer e renascer
Em outra encarnação
Em busca da alma gêmea
Sem saber a direção

Transformar..
É penetrar as tramas
Todas do amor
Sem medo de sofrer
Sem medo de ter dor
 
****Transformar****

Tapete de flores

 
Longos carpetes floridos são as trilhas por mim seguidas.
Algumas com perfumadas flore
E outras com floreiras perdidas
Em certos momentos o perfume das rosas
Em outros com seus espinhos feridas
Também em minha vida trilhas de orquídeas trilhei
Em algumas encantei-me com sua beleza
Em outros sobe as arvores em que crescem
Dos rigores do inverno d`alma me abriguei
Hoje revendo as trilhas de flores que trilhei
Recosto em teu colo meu dorso vendo o quanto eu errei
Pois trilhei toda a vida campos de flores
Mas foi no rigor do inverno em meio a horrores
Que teu amor encontrei!
 
Tapete de flores