| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| EMontepuez | Publicado: 18/04/2010 16:57 Atualizado: 18/04/2010 16:57 |
|
Da casa!
Usuário desde: 10/04/2010
Localidade: Grande Lisboa
Mensagens: 248
|
Caopoeta,
Amigo das palavras e dos sentimentos. Este poema está muito bom! Com uma estrutura medida pelo compasso do tempo, onde as palavras ganham folgo, caminha-se, lentamente, para o destino final. Um abraço E. M. |
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Margarete | Publicado: 19/04/2010 22:13 Atualizado: 19/04/2010 22:13 |
|
Colaborador
Usuário desde: 10/02/2007
Localidade: braga.
Mensagens: 1199
|
julgava que era nela que crescia a morte, qual flor silvestre a nascer num muro, quando nem sequer é tempo de flores, nem de muros. eu sabia que nela nascia o nome de todas as coisas que eu nunca soube existir.
beijo, mar. p.s. excelente poema. |