Fatal

Olá, Sterea

Sente-se leveza, fidelidade e pureza;
nas palavras arrumadinhas ao sabor dos sentimentos!...

beijinhos

Joana D'Arc

Sterea

Li e reli bebi cada palavra e imagem que aqui deixas, mas estou com poucos palavras para descrever o que senti...adorei

Beijos

Me assustei sabes! Pensei que falavas a sério,
lendo só o título mas agora vejo que é apenas a saudade e a incerteza do voltar ou não.Na verdade morremos sufocados de interrogações.
Gostei de ler.

beijinho
rosa

Um poema muito belo. gostei muito da expressividade muito franca em versos muito bem equilibrados. Saber entender e aceitar a realidade não é fácil, muito menos sair de onde já não há saida.

Vê-se que escreves aquilo que tua alma dita e, quando assim é, tristes ou alegres, os poemas são sempre agradáveis de ler. Parabéns, gostei deste.

1 Beijo

As interrogações que se colocam em cada dia, para tornar de novo o início do caminho.

como sempre para ler e saborear.

bj
Eduarda

Olá STEREA,

todo o poema é de uma sensibilidade delicada. gostei particularmente da forma encontrada para reforçar o sentido com recurso a repetições "mais fundo", "segundo"...

beijos (ainda bem que vai voltar sobrenadando a espuma das palavras...)

arlindo

Por muito que a pele endureça e se torne uma capa insensível, a carne que a veste não deixa de doer. Que belo poema, que bem urdidos os jogos de palavras!
"Vontade" e "verdade" são palavras sonoramente tão parecidas e podem ser tão contrárias!
Gostei mesmo muito de viajar neste poema.

Bj

Nesse ir e voltar de sentires e perspectivas nunca a gente sabe aonde vão e como ficam os sentimentos.
Gostei muito!
Bjins, Betha.