Poemas : 

NÃO LEIA!!!!! POR FAVOR, NÃO LEIA!!!! REFLEXO DE MIM

 
REFLEXO DE MIM
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina-PI, Brasil, 20 de Maio de 2010)

Eu me reviro e me debruço sobre o reflexo de mim mesmo.
Para mim, tudo se apaga.
Para mim, tudo se desmancha e apodrece
Na mais ínfima e fraca parte de mim.

Há um turbilhão de pensamentos sombrios.
Neles, se esconde a minha verdadeira face.
O medo é como um pulsante de dor em meu peito
E a vida se aflige, inclina.

À sombra da lua, esconde-se uma magoa profunda
E a vida que se inclina de maneira infernal,
Onde reside tal demônio ou fantasma que surta
Os meus pensares, minha alma.

Nunca mais, nunca mais houve a felicidade
A bater na minha porta.

Meu coração insatisfeito de si aprecia a sua própria morte,
Deixando um funeral truculento a mim
E um vazio ao poeta.
Eis toda minha irreverência.

Eu, dizimando-me pelo meu pessimismo.
Eu! O que vejo?

Para mim, a vida é estreita e um caminho sem saída.
E eu, apenas, uma pedra,
Um mofo modificando todo o meio.

Sinto-me incomensuravelmente vulgar...
Meu corpo sujo como os setes pecados capitais,
Como um preso sentenciado a sua pena de morte.

A vida me parece tão pérfida
E eu, tão perdido!
Nada!
Nada além de um mero homem se perdendo no vazio do nada.

E isso é o que me deprime.
É o que me oprime.

Eu me reviro e me debruço sobre o reflexo de mim mesmo.
Para mim, tudo se apaga.
Para mim, tudo se desmancha e apodrece
Na mais ínfima e fraca parte de mim.



REFLECTION OF ME
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina, Piauí, Brazil, May, 20TH, 2010)

I'm turning in my thoughts and I bend over the reflection of me.
For me, everything goes out.
For me, everything breaks down and rots
In the tiniest and weakest part of me.

There is a flurry of gloomy thoughts.
In them, my true face hides.
Fear is like a throbbing of pain in my heart
And life afflicts and tilts.

Unto the shadow of the moon, lies a deep hurt
And life that veers to hell,
Where such demon or ghost that drives me crazy…
My thoughts, my soul.

Nevermore, nevermore there had been the happiness
To knock on my door.

My heart unsatisfied with itself enjoys its own death,
Leaving in a truculent funeral to me
And to the poet a void.
Here, it is all my irreverence.

Me, decimating me for my pessimism.
Me! What do I see?

For me, life is narrow and a blind alley.
And me, just a stone,
A mold in which has changed completely the way.

I feel immeasurably vulgar...
My body dirty as the seven deadly sins,
As an inmate who is sentenced to his death sentence.

Life seems to be so treacherous
And me, so lost!
Nothing,
Nothing but a mere man lost in the emptiness of nothing.

And that's what depresses me.
It is what grieves me.

I'm turning in my thoughts and I bend over the reflection of me.
For me, everything goes out.
For me, everything breaks down and rots
In the tiniest and weakest part of me.




REFLEXIÓN DE MÍ
(Davys Rodrigues de Sousa, Teresina, Piauí, Brasil, 20 de Mayo de 2010)

Yo me ha quedado inquieto y me inclino sobre el reflejo de mí mismo.
Para mí, todo se apaga.
Para mí, todo se rompe y se pudre
En la parte más ínfima y débil de mí.

Hay una serie de pensamientos sombríos.
En ellos, intento ocultar mi verdadero rostro.
El miedo es como un punzante de dolor en el pecho
Y la vida se afecta y se inclina.

A la sombra de la luna, se encuentra una profunda herida
Y la vida que está virando el infierno,
Adónde está el demonio o fantasma que ha vuelto loco
Mis pensamientos, mi alma.

Nunca más, nunca más tuvo la dicha (felicidad)
A llamarme a mi puerta.

Mi corazón insatisfecho consigo mismo disfruta de su propia muerte,
Dejando un truculento funeral a mí
Y a el poeta un vacío.
Aquí está toda mi irreverencia.

Yo, diezmándome por mi pesimismo.
¡Yo! ¿Lo que yo veo?

Para mí, la vida es estrecho y un callejón sin salida.
Y yo, solo, una piedra,
Un morfo modificando todo el camino.

Me siento inmensamente vulgar...
Mi cuerpo sucio como los siete pecados capitales,
Como un preso condenado a su sentencia de muerte.

La vida parece tan traicionera
¡Y yo, tan perdido!
Nada, nada más que un simple hombre perdido en el vacío de la nada.

Y eso es lo que me deprime.
Es lo que me carga.

Yo me ha quedado inquieto y me inclino sobre el reflejo de mí mismo.
Para mí, todo se apaga.
Para mí, todo se rompe y se pudre
En la parte más ínfima y débil de mí.






Davys Sousa
(Caine)

 
Autor
caine
Autor
 
Texto
Data
Leituras
949
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.