Teu corpo ave cinzenta

Muito bonito, poeta e amigo, Arfemo.
Muito bonito mesmo!
Um abraço
JL

Arlindo, eu não sei interpretar um poema,daí concordar com o Quintana "Não tem porque interpretar um poema. O poema já é uma interpretação.",sinto-o e penso que isso é que é importante.Belíssimo.

Abraço

Poesia de mestre, que acalma, ensina e emociona.

Obrigada pelo partilhar

Abraços

Arlindo.

Já tinha lido este poema no blog e era para o comentar e depois naquela altura nâo fiz.

Sabe como gosto da sua poesia,da delicadeza com que trata as palavras e as faz ser vida,sempre com um toque de ternura,de serinidade.

Este é mais um poema que nos faz gostar de ser ,que nos faz sentir as emoções do eu poetico e de querer que a leitura seja eterna......


Beijo

Poema que se faz fecundo ao exprimir-se pelas infinitas janelas da alma.
Introspecção que transpõe a capacidade de entrarmos em nós.

Um abraço do já velho Amigo
antonius

o mundo das -aves- só pode ser tratado com serenidade. delicadeza e bondade - as palavras nas alturas não se ouvem. sentem-se. estão ao nível dos deuses

abraço arfemo

sampaio(r)ego

olá Arlindo,

um corpo nunca bem só se só viesse a alma

soberbo

beijinho amigo

O romantismo do poema
acentua-se com a questão final,
que soa como que uma resposta afirmativa.

Um abraçooo!
Abilio**

O sentimento paira no ar e ainda assim voa. Lindo poema, beijos.

Há palavras que se fruem de tal maneira, que se torna difícil comentar.

apenas uma doce calma me invadiu.

bj
Eduarda

Poema fino, delicado e sensível. O despertar no colo amado pode, sim, ser o princípio da eternidade.

Gostei muito. Parabéns sinceros pelo seu talento.

Bj

Arfemo,
A beleza aninhou suavemente neste poema eternizando o momento da sua leitura.
Beijo
Nanda

Qualquer cor é alegre e trás felicidade quando o é o sentimento.Mui belo!
Bjins, Betha. :)

que coisa tão leve,tão etérea,tão suave...será das tonalidades cinza (na minha mente cinza-claro) das penas,da alusão ao colo,ao ninho,da transparência da água,da leveza do ar,das flores do plátano,da impálpavel percepção do tempo,da ilusão,do eterno,do divino?da macieza dos sons utilizados...?
o que eu sei é que o corpo deste poema assentou aqui como uma pluma,mas ainda paira na minha imaginação.belíssimo.

beijo,arfemo

Meu querido amigo,
Fantástico este "poema-ave", esse vôo pelos 'ses" da vida, da imaginação!
É bom ainda vir neste espaço e encontrar poesia como a sua!
Um grande abraço com admiração aqui destes trópicos!
Edilson

A ave só é cinzenta por fora. quão vasto e maravilhoso é o seu mundo. Vive planando em oceanos de cor. assim os seus versos.

Beijo azul

Seria certamente eterno, como eterno é este poema maravilhoso.
Belíssimo, delicado, suave! Adorei!

Beijo

Tão leve quanto um pensamento que flutua no meio da tarde e pouso no colo da poesia. Não seria? beijo

...
olá Poeta

teu corpo ave cinzenta simulou um voo
ao encontro dos deuses

A eternidade
hão-de trazer-te as
Estrelas


um grande abraço

Lançado assim na leveza das palavras-poema, também o cinzento tem luz.

Hoje deixo-lhe um abraço.

Muito Lindo Poeta!
Escreves como tocasses um instrumental musical, um piano talvez, cujas notas se encaixam perfeitas
ao som da melodia!
beijos meus Poeta!

Vejo duas leituras possíveis neste excelente poema; uma nostálgica, etérea, bela; outra de encontro de amores, sublime: prefiro esta!

El.

Há um perder e encontrar-me, um ouvir e um bailar-me, nas leituras que lhe faço, Arlindo... um não-sei-que-belo enlace, entre o fluir das palavras e o florir do olhar. E, por trás do olhar, sentimento.

Um abraço ao poeta.

A delicadeza e a beleza de um suave vôo, eterno será na poesia.

Mui belo, Arfemo!

beijo

Duma suavidade e beleza infindas,
assim como o esvoaçar calmo das aves.

Belo, como tudo o que escreve, meu amigo.
Beijo
Antonieta

«ao encontro dos deuses, mundo dos ses», a grande interrogação sempre suspensa em cada voo.
belo poema.

DM

Pelo menos deveria ser eterno...Que poema lindo...voa sentidos, como ave ao som das letras...parabéns poeta, muito lindo...

Abraços.

Uma memória, um sonho, um se.
O sua escrita é deveras sugestiva. Parabéns.

Fez-me recordar um livro que li e um filme que vi, do mais belo que existe e de um dos meus autores preferidos, falo pois então de Fernão capelo Gaivota.
somos aves, vivendo num bando, e como são felizes aqueles que procuram outros sentidos que não os de sobreviver.

abraço fraterno

Beija-flor

Versos belos e impecavelmente bem construídos! A temática desenvolvida com rica linguagem poética me encantou!

Primoroso...metáforas que encantam...mil reflexões me aparecem..."ser e não ser"... estava num instante sendo...depois não mais. Parabéns, amei.
bJS aLICE