Poemas -> Introspecção : 

A inspiração que detenho na perfeição

 
 
A inspiração que detenho na perfeição
 
Sobe o grau frenético
Da sensação inspiradora.
O batedor epiléptico
Dilata a peça pensadora.

Imagens são recriadas
Apesar de, ainda ilusórias,
Permanecem desamparadas,
Não acessíveis às memórias.

De outras formas vão surgindo,
Algo que não se sabe ao certo
O que desdenha, incluindo
Se se está longe ou perto.

Somente meras alusões
Permanecem no enredo
Do pensador de grandes dimensões
Sempre destemido, sem medo.

António Botelho


Há muito que meus tons melódicos poéticos não se gesticulam em escrita ou sapiência mental, pois eis que o amor chegou e a poesia abafou...

 
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antóniobotelho
 
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