[Salta poeta do verso]

Camarada,
Alguém dizia que há duas coisas fundamentais para o fazer do poema: ler e viver; se o ler nos traz os mecanismos da escrita, a vida dá-nos o pulsar da escrita.
Um abraço
Xavier Zarco

Cara Eco,
Há sempre palhaços dentro de todos os poemas: os que são sérios, os outros, aqueles de que gostamos, os trapalhões e aqueles que se esquecem da infância, perdem o nariz, e assim perdem aquilo que a infância tem de bonito: a franqueza.
Um beijo
Xavier Zarco

Camarada,
Grato por esta anotação e pelo destaque: a vida é, tal como menciono na resposta ao Carlos Teixeira Luís, onde se colhe o pulsar do poema.
Um abraço
Xavier Zarco