Luso-Poemas
 
Poemas : 

Sussurros

 
Sussurra-lhe no tempo já morto como o
caminho,
ou no caminho que morre como o tempo,
morrem juntos abandonados,
denunciando ambos tudo o que vivemos,
sussurra-lhe então que a saudade é de
trago amargo
e que hei-de deixar-me ser pela sua falta
um vagabundo de cara erguida,
um mendigo de olhar triunfante.

. façam de conta que eu não estive cá .

 
Autor
Margarete
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
944
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
o não barulho.
a que dói.
a segunda.
a pequena.
arma dura
Aleatórios
Àrvore da minha vida!
Teus olhos são a minha Casa
O meu desejo (a nu)
Queres voar?
falar só
Favoritos
dizem
Um pássaro negro ferido na asa-regresso
a primeira folha
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
HorrorisCausa
Publicado: 27/08/2007 09:50  Atualizado: 27/08/2007 09:50
Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3818
 Re: Sussurros
Não sussuro...digo alto e a bom som: "adorei"

Enviado por Tópico
Paulo Afonso Ramos
Publicado: 27/08/2007 10:18  Atualizado: 27/08/2007 10:18
Colaborador
Usuário desde: 14/06/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 2080
 Re: Sussurros
Grita, que tu podes gritar!

Beijo

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre