[ incógnita terra]

Incógnita terra que se perde pelo mar,
afinal os desertos não estão submersos,
desejam-se afogados.
…
[Sim, amei...].
…
… e seguem os dias...


perguntas que não queremos responder, como se fosse o fim do principio (não o inverso), os inícios seguem-se como se seguem os dias, como os caminhos...

Poetisa o Obrigado é meu, pela tua leitura, palavras, comentário, olhar. Agradeço-te.

Que o Natal te traga um Mar em sossego, e que o céu se inunde dos pontos brilhantes a que designamos por estrelas. Toda a Paz, toda a Luz. Obrigado.

(O Transversal - Ricardo Pocinho)


Abraço-te

...
incógnita terra,
…
cassiopeia sem trono, sem vaidade,
despojada da arrogância e do sarcasmo,
um berço diferente, desiluminado,
quase sombra da glória efémera,
futura.
…
A quem amei afinal?

perguntas que são levadas a extremos, respostas que escondemos de nós próprios, nesta incógnita terra para mim, homem do mar. A alma transporta todos os significados, o mar sossega os instintos. (mas o mar também é violento, indomável...)

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras, a análise (reflexão), por gostar. Obrigado.

Que o Natal te traga um Mar em sossego, e que o céu se inunde dos pontos brilhantes a que designamos por estrelas. Toda a Paz, toda a Luz. Obrigado.

( O Transversal - Ricardo Pocinho)

Abraço-te

Nos areais distantes, visíveis
por uma porta entreaberta,
baloiçam-me os cabelos,
que o vento encaracola e despenteia,
alegoria apenas dos meus olhos
que respiram o mar adormecido.
…
Incógnita terra que se perde pelo mar,

perco-me também nas perguntas, como me perco nesta incógnita terra que nos sossega, mas que se esconde, escondem-se as respostas, mas existe sempre uma altura em que tudo se revela, a nós próprios (sem qualquer desilusão).

Poetisa agradeço-te o comentário, as palavras,o belo. Obrigado.

Que o Natal te traga um Mar em sossego, e que o céu se inunde dos pontos brilhantes a que designamos por estrelas. Toda a Paz, toda a Luz. Obrigado.

( O Transversal - Ricardo Pocinho)

Abraço-te