Ser Um Clown De Shakespeare

A beleza está em "refazer" o que foi "desfeito"!

E a "máscara" às vezes cai...e o "verniz estala"!

Gostei de ler! Parabéns!

Muitos beijinhos de amizade

Felisbela

Tão pouco maquiagem de palhaço.
coração verdadeiro, sim quem o tem, tão pouco conhece o que é não ser. (nada de maquiagem)

entrar no íntimo e dispersar o que é o ser seu, para nós (leitores) é tarefa delicada que conseguis-te completar muito bem.

adorei ler.

Grande abraço!

Intenso o sentir e a força que colocas em cada verso Gyl!
Seu poema lindo é como um espelho da alma daquele que
tropeça nas pedras do caminho, mas sabe que não pode
continuar no chão!

Maravilhoso!

Beijo
Lou

Olá, Gyl, tudo bem? Eu tenho vindo ao site muito pouco, escrito pouco e comentado menos ainda... rs. Mas não poderia deixar passar em branco este seu poema. Ele não é só belo: ele tem algo a mais, ele brilha e pulsa. Ele me remete a grandes poetas ibero-americanos da língua espanhola como Gabriela Mistral, Octávio Paz e Antonio Fernández Spencer, cheio de lirismo e riqueza vocálica, porém sem desperdícios ou floreios redundantes. Sem querer desmerecer os outros textos que você fez, ao contrário, valorizo-os, mas, para mim, este é o poema que mais gostei de sua lavra.

Deixo aqui o meu abraço,
Gê

creio que foi tão bom tu escrevê-lo, tal qual o prazer de eu dizê-lo mesmo sem a sua autorização, mas; obrigado.
aquele abração bem caRIOca.
zésilveira