Lembro-me da minha infância
Das árvores e de seus encantos...
O tempo passou com arrogância
Hoje, só me resta desencantos...
Tentei em vão chorar...
Todas as recordações afloraram...
Um vazio tenta me dominar
As lembranças me devoraram
Quero e tento continuar a viver
No estado em que estou...
Não penso jamais em perecer...
Sou a estrada que sobrou!
A vida, às vezes, é destrutiva,
Quando a depressão vira pavor...
Porém apresenta-se uma saída: Viva!...
Transforme tudo em amor!