Da vida quero tudo

Liliana,

muito grata mesmo, pelas suas palavras afectuosas, aqui, ali e mais além....


Um bem haja enorme!!!!

Caríssimo Carlos,
Na verdade, nem sempre o poeta (note, não sou poeta, escrevo uns textos...), fala de si, dos seu sentimentos, das suas intimidades. Mas também o faz. Não vou dizer se neste caso é sim, não, ou talvez.
De qualquer forma, o sujeito poético que me habita, e que escreve a maioria dos textos, vê na simplicidade do gesto, no afago, no estar presente, no partilhar, a essência/motor do mundo.
Que importam grandes riquezas, todo o oiro, todos os diamente, todos os bens terrenos se os olhos se não reflectem?
Não se buscam pódios, jamais! Campeões? Jamais! É na intimidade do ser que se encontram as maiores glórias, os maiores bens, as maiores alegrias ...
"no amor".

Bem haja pela sua reflexão. Volte sempre, será muito bem vindo.

PS: Obrigado por me ter avisado que havia comentado. A verdade é que, quando os textos são antigos, muitas vezes não me dou conta dos comentários (não vou ver a escrevaninha, erro meu...).