CONTEMPLANDO O MEU NADA

e tudo o que arde diviniza, mesmo sendo na escuridão, esticando esses pedaços, engolindo, porque não as dúvidas macias, inexoravelmente.
Sem dúvida, como eu gosto de "A vida come os meus pensamentos", e como eles estão tão bem contemplados neste texto. Que os céus te deserdem, e que apenas reste o escuro confortável desse teu eu Poetisa.


Agradeço-te

Em cada estrofe, um espanto, um descobrimento...

(quem assim escreve, não precisa de herança, é uma herança...)

Beijo, Karla.

Gosto muito da tua escrita,amiga Karla.

Os pensamentos sempre devorados pelo tempo onde a vida transita carregando a mágica realidade, do sentir... existir.

Adorei!!

Bjs,

ALICE

"A vida come meus pensamentos,
meu tempo semi-precioso:"

a vida devora os pensamentos do poeta que regurgita-os ainda em tempo em forma de poesia...

e eu contemplo-a... obrigado.

bj e meu abraçaço caRIOca.

Nenhum comentário dá conta da dimensão poética desse poema. Ele me redime, enquanto leio. Poema do meu tempo, poeta do meu tempo.
Orgulho-me de ti.

Karlota do Brasil, minha irmãzinha.

BJS.

Aqui me faz lembrar o nada de São João da Cruz e sua noite escura,
Ou a sua travessia em direção ao si-mesmo. Também o Gilberto Gil
E o seu nada, nada, nada, nada, muito tocante e, que tenho certeza, deve
Ter lido o famigerado místico.
Lembrando que, quem identifica o nada já é meio caminho andado
Para o grande encontro, meu sonho de consumo. Afinal, dormir todos os dias
Consigo mesmo sabendo-se estranho é muito constrangedor. É meu
Sonho de consumo encontrar o cara por trás de minhas máscaras.

A propósito, aqui se vota em quem “merece”?
Não aprendi ainda como funciona essa traquitana..(rs).

Abs....Luz e paz...MF.