O verso genuíno brota no céu estrelado
Da inocência das crianças
De um velhinho curvado
O verso genuíno nasce na alma pura
Dos anseios ou alianças
Que promovam a ventura
Cresce em campo aberto
Levando a palavra certa
Ao coração encoberto
P`lo vazio ou p`la errata
Da correria apresada
Que da vida nós fazemos
O verso genuíno
Bola de fogo que aquece
O gelo do inverno
Para tal. Basta querermos.
Poesia de Antónia Ruivo
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...