Crónicas : 

sobre um copo de leite derramado

 



As cantigas de ninar entoadas pelos imigrantes na língua natal não eram traduzidos. Já se tornara uma tradição naquele hotel. Bastava passar um pouco de nuguete nos borzeguins de cromo ou usar um suplex. Atraia todos os olhares. Isso não conseguia aceitar. Mas, agora eles estavam chegando aos milhares. A antiga sala de cinema com certeza não iria suportar a superlotação.

Nem todos os alimentos excluídos da dieta de atores convinham aos lutadores e maquinistas durante uma boa conversa. Já se tornara tradição subir nas tamancas. Servir água gelada na mesa da sala. Basta ler as noticias na manhã correndo em volta da praça pública. Para saber que sorrisos eram mais frequentemente visíveis depois que estava vestida.

Não devido à idade e nem por estar no idos de março, o fígado do ganso não faz apenas boas revelações e março não é muito. É mais gentil e calmo, menos humor em seu sorriso mais frequentemente visível, para o qual devem ser tomadas cuias e cuias de chimarrão, tudo para superar instantaneamente.

Instintivamente, atirar uns aos outros em um flash na mente, qual dança insaciável, rindo, governado pelo motor, como a noite, em silêncio jaz. Uma hora e meia, sentada, chorando, ainda estava gelada. Lábios curvos, tremores nas articulações não reduzia a doença. Acordava fora da casa, como depois de um ataque de apoplexia. Sentava-se e olhava ao redor, culpada por ter comido a brevidade.

Sobre doenças, glórias e ataques apopléticos, quem não pensa pode perguntar? Pelo menos, para saber se glória é uma boa caminhada sobre rodas ou apenas uma vaca que alerta sobre as qualidades de um copo de leite.



 
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FilamposKanoziro
 
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