Nómina

Bom dia Helena!

Algo se passa de geração em geração, é mesmo algo valioso!

Gostei imenso de conhecer sua obra poética!

Felicitações!

Abraços, e grata por sua visita!

Olá Volena
Estou aqui a me maravilhar com sua poesia
que cenas lindas minha mente criou
e a repetição dos gestos
eternizam o momento
tornando os antepassados imortais...
bj

Olá, Volena!

Um belo soneto.

Parabéns!

Abraço,
Roberto Jun

Muito belo Volena, bem dito e bem lembrado... Gostei da ultima estrofe, que fala dos remorsos do pecado, a joia acalentava...

Beijos

Como. E bom ter essas relíquias, um pedacinho. de lembrança de cada um
Fazem com que nos acompanhem sempre.
Guardo também a colcha de casamento da minha avó.
A braço. amiga. Volena

Bem interessante, acho nobre a família que tem esse costume de passar relíquias valiosa ser conservado, passando de geração para geração,em divisões de gestos,embora os tempos mudam e também as práticas das pessoas...achei seu poema bem intimo pessoal seu, com traços marcantes de sua nobre personalidade, muito bom!

Um abraço!

Sim, os gestos repetem-se,
mas de forma mais aberta ou descarada.
Muito bom amiga Volen
abraços
manu

Olá Vólena,

Eu amei seu
texto.Acho
muito bacana
essa atitude.
Afinal ninguém
leva o que tem.

Parabéns!

Beijos,
Mary Jun

Boa tarde, Helena!

Belíssimo o seu poema!

Obrigada pelo gentil visita.

Um grande abraço.

São relíquias que eternizam momentos e vidas. Gostei imensamente de conhecer através do poema.

Parabéns ,poetisa Helena, pelo soneto de nostalgia, que fala de uma nómina que guarda jóias, memórias e segredos…

Devo dizer que a versatilidade de um poeta nota-se pela sua herança grandiosa de temas, muitos deles originais de que ninguém fala…que ninguém escreveu… e a poetisa é assim, escrevendo com uma mestria aflorada de magia…

E para não falar, da generosidade, como permanece aqui no Luso, comentando, escrevendo, deixando simpatia e simplicidade em cada coração …

Minha amiga, quero aprender consigo, a escrever e a ser um lindo ser humano.

Um abraço.

Do escrínio de tu'alma
Provém versos gravados
Na memória do tempo
Do relicário do teu coração
Te amo vozinha
Beijo=te as mãos.
Ray Nascimento

lembrou-me tantos perfumes esse poema.
coisas que passam de geração em geração.
é bem verdade que os gestos se repetem.
foi muito bom ter vindo e lido. obrigada
imensamente. bjs

Interessante o teu escrito, a forma de expor.
Vale dizer que cada pessoa usa de forma diferente às coisas que recebe, sejam jóias, valores, formação, educação e até preconceitos e até os medos e talismãs, e cada coisa tem, ou parece ter, o exato valor que cada um lhe dá.

Bom lembrar, e trazer à luz esse costume tão antigo.

Grande abraço
><>

Seus versos são sempre muito belos; penso que a saudade é realmente a mais verdadeira jóia que deixamos para quem realmente nos ama, porque para esses, nenhum bem material vale tanto quanto a lembrança de quem partiu.