Rondel : 

INVEJÁVEL FORMOSURA.

 

Eu sou levado a desejar o que não posso,
Quando vejo diante de mim tal formosura,
É tão intenso que me provoca dor nos ossos,
Quase sempre eu perco toda a compostura.

Tenho transtornos entre meu ser e o remorso,
Tão belas coxas me faz velar louca fissura,
Eu sou levado a desejar o que não posso,
Quando vejo diante de mim tal formosura.

Ao pedalar esta mulher torneia as pernas,
As suas coxas são atraentes ó gostosura,
Colado as nádegas ali se aloja bela caverna,
Só em pensar já arrepiam até meus ossos,
Eu sou levado a desejar o que não posso.



Enviado por Miguel Jacó em 11/04/2014
Reeditado em 03/11/2014
Código do texto: T4764430
Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.


Miguel Jacó

 
Autor
Migueljaco
 
Texto
Data
Leituras
925
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Jovina
Publicado: 03/11/2014 13:23  Atualizado: 03/11/2014 13:23
Colaborador
Usuário desde: 23/09/2012
Localidade: Salvador
Mensagens: 537
 Re: INVEJÁVEL FORMOSURA.
Caro poeta
Gosto de ler seus textos.
Este em particular muito bom.
Um desejo sem promessas bem retratado.
Parabéns
Jovina