Carmina Burana

Querida poetisa MariaSousa.
Belo soneto, refletindo mitos, nas verdades de nossas vidas e sentimentos.Temática muito importante. Parabéns!bj.Ibernise

Maria, belo soneto, e conterteza um óptimo momento de ópera.
Não resito a contar-te um episódio hilariante que aconteceu comigo e com uns amigos, há muitos anos em Coimbra, quando esta mesma ópera esteve naquela cidade, andava eu por lá a fazer de tudo, menos estudar...
O Litos, nosso amigo e bom rapaz, passou pelo Teatro Gil Vicente e viu os cartazes do espectáculo, soberbos e enormes.
Emocionado e decidido a acrescentar uns pontos à sua pouca cultura, quando chegou à casa onde viviamos todos, assim que entrou pela porta, disparou:
-Pessoal, não imaginam quem é que vi lá em baixo, junto ao Gil Vicente, onde vai actuar esta noite.
-Quem? perguntamos em coro.
- A Carmina Burana, respondeu!
Ainda hoje me rio desta história e o pobre do Litos, nos encontros que fazemos de vez em quando com malta desse tempo, lá tem que levar com a velha história da Carmina de carne e osso...

Lindo como a opereta resgatada dos manuscritos medievais. Parabéns.
h@p

Obrigada, Amigos, por terem lido e comentado este poema. Ainda bem que não sou a única a interessar-me por estes temas.

José,
Nos meus tempos de estudante certamente que iria fazer parte desse coro de risadas . Nessa altura, as poucas óperas a que assisti foi por obrigação... hoje adoro! São momentos únicos e inesquecíveis

Bjs para todos

Maria

Olá Maria,
"Na ópera Carmina" foste "beber" e bendita inspiração para um soneto soberbo, leve solto e muito sugestivo. Não há dúvida que o conhecimento, o saber é algo que dá "prazer" e transporta sempre uma "carga", uma nuance "mística.

Eu adorei

Certo é que a inspiraçao reside sem hesitação na dita profunda, de rituais pagãos, e o calor abrasivo da estrada sem fim...para simplificar adoro ópera e a tua poesia.