A morte de não sei

Ás vezes o não sei tambem é necessario...muito bom...abraço

Manuel Saiote, à Presidência já!!!

Lapidar amigo.

Abraço

... não sei se ria, não sei se chore!!! afinal se morreu, devemos chorar, ou até carpir. Mas o teu texto, Val, fez-me sorrir.

Gostei, sim, senhor Val, valeu... (claro que o mando publicar no Orpheu).

Abraços enormes
Mel

Eu tenho cá as minhas razões para te chamar chefe

Beijos

"...Assim morreu a terra de não sei. Faliu por não saber que até para ser ignorante há limites..."
e eu acrescentaria indeciso.
Um óptimo texto, cheio de sentidos para os sentidos.
Ou "não sei" eu quem és.
Estou a gostar do que escreves manuel do Alentejo

Nada de negativo a apontar. De positivo apenas a última frase. A meu ver.

O meu primeiro impulso foi involuntário, sorri... só podia!
Um texto quase surreal, que se encaixa na perfeição de um certo sítio que eu cá sei...

Mas olha que não... ainda não morreu

Beijo

Em tempos em que o mais raro de se encontrar são pessoas com opinião formadas e decididas (seja sobre o jantar,seja sobre definir o que tem como certo ou errado),o seu texto caiu muito bem,ainda mais por conter um certo 'humor' pautado no ilogismo das situações.
A ausência de atitude leva ao fracasso.

Ótimo!