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| Enviado por | Tópico |
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| shen.noshsaum | Publicado: 12/12/2015 19:01 Atualizado: 12/12/2015 19:01 |
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Super Participativo
Usuário desde: 06/04/2013
Localidade:
Mensagens: 160
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Seria uma homenagem a si mesmo destinada a lançar flechas. Do arquétipo ao alter ergo, ou vice e versa, se a versa a visse, fazendo com que as águas do Mar do Norte se tornem tenebrosas.
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| Enviado por | Tópico |
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| Margô_T | Publicado: 29/06/2016 09:30 Atualizado: 29/06/2016 09:30 |
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Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
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Um poema tumultuoso. Com versos ora brandos ora rudes - conforme a corrente - mas, acima de tudo, intenso de imagens.
O início (absolutamente delicioso conseguindo conciliar a força das palavras com a leveza da aguarela e da lembrança) tem já cheiro a mar, mas é a meio do poema que nos sentimos aos solavancos numa jangada. Versos-aforismos como “nada detém o amor bandido de um navegador” são pontos-chaves em qualquer poema, lançando-o na intemporalidade. Gosto. |