Luso-Poemas
 
Poemas : 

Não há mais alma nos poemas

 
Não há alívio
para o acúmulo de vazios,
sinais de presenças outras,
sem rostos,
sem nomes.
Só o abandono
existe sob estrelas adormecidas.

À beira do abismo,
uma onda,
onde o Amor como música,
pode ser sentido,
mas não visto.
E na presença de ti,
não há mais alma nos poemas,
restando postumamente expiar pecados.

 
Autor
Phalaenopsis
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
692
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
1
1
0
Recentes
Sobre perguntas e canções por demais entoadas
Sobre escrever palavras de duplo sentido
Sobre perguntas e portas de vidro abertas
Sobre caminhos e a presença de ti
Sobre a luz distante e as montanhas da minha solidão
Aleatórios
A lágrima maldosa
Mas era um momento de despedida
Doce pecado
Sobre segredos da mais doce libertinagem
Sobre silêncios que te revelam
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Vírus
Publicado: 05/05/2016 01:58  Atualizado: 05/05/2016 01:58
Participativo
Usuário desde: 24/04/2016
Localidade:
Mensagens: 22
 Re: Não há mais alma nos poemas
Até Podíamos nascer como poemas, mas tal como a maioria das almas, acabaríamos esquecidos, lembrando ...ao som dos silêncios …

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre