Enviado por | Tópico |
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Jmattos | Publicado: 09/10/2017 14:09 Atualizado: 09/10/2017 14:09 |
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![]() Roberto
não há pressa, relógio, tempo, cúmplice, a palavra (não dita) se faz poema... Parabéns! Belíssima poesia! Levei! Beijos! Janna |
Enviado por | Tópico |
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martisns | Publicado: 15/10/2017 08:50 Atualizado: 15/10/2017 08:50 |
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![]() O tempos é o aquilo que ditas as regras dos momentos para coma vida
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Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 30/05/2020 06:46 Atualizado: 30/05/2020 06:46 |
Da casa!
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![]() O “reflexo” provindo dos “vestígios/de espelhos quebrados” é a “ausência” (belo modo de o ver!). Talvez porque estes estilhaços sejam imagem do que nos reflecte e já não nos pertence, do que um dia fomos ou tivemos. Assim, estes estilhaços relembram-nos o todo, de que foram parte, trazendo uma sensação de ausência.
“sobra o encanto das lembranças e as sombras das coisas vi(n)das...” porque da memória os estilhaços não desabitam tão facilmente. Já o que não foi dito, não pertencerá nem aos estilhaços nem à memória, mas poderá, quiçá, habitar um poema como este. Gostei! |