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Assombro

 
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Assombro

Em uma noite eu voltava à minha casa
Com uma figura estranha eu me deparei
Tinha os olhos e a boca da cor de brasa
E neste momento em muito me assustei

E mesmo tremendo muito fui em frente
Pois nem para olhar melhor aí eu parei
Por não ter outra saída em minha mente
Em passos largos na estrada, continuei

Mas daí algum tempo eu fiquei sabendo
Era uma abóbora com uma vela dentro
Que em muito nessa noite me assustei

Ainda mais que havia morrido a vizinha
E muito medo de andar à noite eu tinha
Que dessa passagem nunca esquecerei.

jmd/Maringá, 22.08.22.


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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